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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Chita morreu... lá se foi um pouco mais de nossos sonhos!

Salve, meu querido e bom amigo Sérgio!

* Sei que – certamente – você esta ai a xdfre vgfrtes, curtindo um pouco da gostosa chuva destas quentes terras nbgfdr cdewqa, ao lado de pessoas queridas. Momentos merecidos, com certeza!!!
Mas, como tudo que acontece é notícia, aqui vai um pequeno tributo para quem habita nosso universo interior!

Carinhoso abraço, com votos de muita alegria e paz nas bvfdrem nhuijmnhy!

José Paulo
* Censurado pelo bloguito (rs)



Tributo para aquele que também compõe nosso universo interior

Hoje foi anunciada a morte de Chita, o chimpanzé mais famoso do mundo, a inesquecível personagem animal dos maravilhosos filmes de Tarzan, produzidos nas décadas de 30 e 40 e que muitos brasileiros viram nos anos 50 e 60. Segundo anunciaram as agências internacionais de notícias, Cheetah, como era seu verdadeiro nome, morreu no seu santuário em Palm Springs, na Califórnia, de insuficiência renal.

Embora muitos digam que a vida de excessos em Hollywood tenha cobrado seu preço, uma vez que Chita costumava fumar charutos e beber cerveja e que, ultimamente, tinha até que receber insulina por causa da diabetes e manter uma dieta de frutas frescas, a verdade é que ele estava no Livro Guinness de Recordes, como o chimpanzé mais velho do mundo. O normal para a espécie é viver até os 40 anos. Ele completaria 80 anos no próximo dia 11 de abril.

Seu fiel companheiro de aventuras nos filmes de Tarzan, o ator Johnny Weissmuller, morreu em 1984 e a última aparição de Chita na tela foi em 1967, ao lado de Rex Harrison, no filme "Dr. Doolitle". 

O chimpanzé, que chegou ao santuário em 1960, amava pintar com os dedos e assistir jogos de futebol americano. Ficava calmo ao ouvir músicas cristãs, afirmou ao jornal Tampa Tribune Debbie Cobb, diretor do Suncoast Primate. 

Os inesquecíveis gritos e a força extraordinária de Tarzan, as graças de Chita e a beleza singela de Jane são imagens que compõem um universo muito particular do imaginário daqueles que viveram suas infâncias e adolescências nas décadas de 50 ou 60 no Brasil. 

Chita é um símbolo de amizade, de união entre o homem e a Natureza. Pois, o Homem-Macaco e seu universo são um pouco do herói e do mundo interior de muitos brasileiros de idade avançadas que vivem hoje. 

(José Paulo Ferrari – 28 de dezembro de 2011)


Muito obrigado meu caro José Paulo por mais esta bela contribuição ao bloguito. Abração.

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