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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Dr. Absalão de Souza Lima se lembra da Castanheira de Herculândia


Bom dia Sérgio.

Por incrível que pareça, lembro-me também dos pedaços do Posto de Gasolina ao qual o Beltran se referiu.  Aliás, com perfeição descreveu o ângulo em que o mesmo era construído (frente para vértice das ruas Tamandaré e José Bonifácio).  Certo que eu era ainda muito pequeno, mas me lembro muito bem desse posto que sempre ouvi dizer que pertencia à sua família.  

Parabéns ao Beltran por buscar lá no fundo do Baú e trazer para o Bloguito uma coisa que por certo, poucos sabem ou lembram.
Foto meramente ilustrativa colhida no Google

Sobre a castanheira que havia nos fundos desse imóvel,  eu a conheci muito bem e a admirava pelo porte e beleza. Lamentei muito quando descobri que o proprietário do imóvel a cortou. Não sei as razões que o levou a fazer isso.  Era muito linda essa árvore. Como você sabe, sou um amante das árvores e essa, por ser única, era exótica em Herculândia.     

Abraço - Absalão.  



Grande meu caro Absalão;


De quanta importância é o seu testemunho. Pouquíssimas pessoas saberiam da existência dessa castanheira em Herculândia. Foi cortada porque crianças atiravam pedras através de estilingues para colher os preciosos, raros e caros frutos.

Quanto a você ser amante das árvores, não tenho dúvida. Foi você quem me levou ao topo do edifício do Shopping Cidade Jardim, na Capital, no dia 18 de novembro de 2010, por ocasião do lançamento do livro do amigo comum José Sylvio Simões Pinto, Dinossauros são Eternos, para mostrar estas jabuticabeiras frutificando.

Obrigadão Absalão, um grande abraço a você.




MAIS FOTOS AQUI===> http://ecoeantigos.blogspot.com/2010/11/dinossauros-sao-eternos-iii.html

3 comentários:

  1. Eu imagino que o Absalão tenha sido uma dessas crianças que atiravam com estilingue na castanheira para colher o fruto.

    Beltran

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  2. Grande Absalão! Muito oportuna a lembrança da castanheira. Lembro-me dela também! Amigo, mande um abraço para a querida Virginia quando a vir, está bem?
    Abração.

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  3. O velho posto!!! Lembrei-me dele também! Pôxa!

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