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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

A verdade sobre urnas eletrônicas! (eng. Amilcar Brunazo)



Só o Brasil e a Índia usam este sistema de urna eletrônica. Só! Nenhum outro mais.



Tem um leitor do ecoeantigos que adorará este longa metragem e provavelmente colocará comentário.

Há anos, vem defendendo a tese da vulnerabilidade das nossos frágeis urnas. 

2 comentários:

  1. Prezado e competentíssimo Eng° Amilcar Brunazo, sua exposição de motivos é diafana, irretorquível. Só não enxerga quem não quer. Aliás, com relação a vulnerabilidade da urna eletrônica inventada no Brasil, urna essa que causou espanto e admiração ao humilde Bill Gates, o homem que pediu que sua equipe reescrevesse cinquenta milhões de linhas de instruções para poder lançar o Windows Vista, me faz lembrar o comentário da Dona Maria Padilha, na quitanda da esquina, aliás um boteco fedorento, asqueroso, nauseabundo, coisinha de quinta categoria: "A urna eletrônica no Brasil é mais vulnerável que virgem desprotegida dos apetrechos de segurança, dançando em baile funk a dança do @u duro, depois de ter tomado todas!".
    É o pó...
    Urna eletrônica me remete à minha Santa Mãezinha, quando dizia: Meu filho, com relação a essa caixinha de @#$dar, é preferível ver e ouvir tudo o que falam de bom a respeito dela do que ser cego e surdo, A vida sem enxergar e sem ouvir deve ser uma urna eletônica, não é!
    Sua benção Santa Maezinha, criatura de pouca instrução mas de portentosa sabedoria.
    C.Q.D.

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  2. Ssérgio não consegui colocar esse segundo comentário lá no artigo.
    Ao perambular pelo you tube fiquei assustado com a avalanche de
    coisas que encontrei por lá.
    É assustador!
    Anônimo II

    Sem querer perobear, peço permissão para cotejar o “Anônimo” que reproduziu os comentários da ilustre Dona Maria Padilha, freqüentadora do sujeirinha, boteco fedorento e nauseabundo.
    Estou preocupado com a desconfiança do povo. Ele é muito ingrato. Não sabe reconhecer todas as benesses que recebe. A ingratidão é um estigma terrível bem como a fofoca é o mau hálito do satanás.
    Vá até o Dr. Google e digite: Fraudes nas urnas eletrônicas.
    É impressionante a avalanche de difamações contra essa nobre, fidedigna e incorruptível invenção brasileira. O “anônimo” citou que até o Bill ficou boquiaberto com tanta genialidade. Quando ele voltou à Microsoft reuniu seus programadores e deu-lhes puxões de orelha por ter necessitado reescrever 50 milhões de linhas de programação para criar o Windows Vista, enquanto no Brasil emergente, os cientistas inventaram um modelo inviolável e incorruptível de urna. Isso é inconcebível. Brasileiro precisa perder essa mania de subestimar e menosprezar sua incomensurável capacidade. É a mais pura falta de amor próprio.
    As difamações não param ai. No endereço HTTP://youtu.be/AYrefQTf5A você encontrará, sem cortes, uma apresentação do noticiário falando sobre injúrias assacadas contra essa invenção. O que me fez tremer nas cambaleantes pernas foi o vídeo com duração de 1:29 minutos, intitulado “Quem ousa desconfiar do TSE ou da Urna será condenado por litigância de Má Fé”. Tem também o vídeo do cidadão todo mascarado ensinando “Como burlar a Urna Eletrônica”. Isso é mentira da grossa. É coisa de gente despeitada, invejosa, seca pimenteira. Steve Jobs mesmo tendo lançado o iPod e o iPhone, ficou triste de não ter vislumbrado com antecedência a possibilidade da invenção da urna.
    Paro por aqui, pois a mula-sem-cabeça junto com o boi tatá estão correndo atrás da Mãe do Ouro que insiste em ficar repreendendo o saci-pererê, tentando fazê-lo parar de fumar. Ela fica dizendo para o saci lembrar a campanha que o Dr. Dráuzio fez na televisão. Deixa prá lá. Sexta-feira é dia de lobisomen. Dia em que todos os entendidos podem se esbaldar na licantropia. Xô... esqueci que hoje é carnaval. Ziriguidum! Ziriguidum! Teléco-téco, esquidum dum dum!

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