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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Dr. Beltran Marin Gasquez e a cadeia pública de Herculândia

Foto ilustrativa retirada do Google

Oi Sérgio, Bom Dia.

Agora me desanuviei (se é que existe esse vocábulo). Você aclarou e documentou um fato importante da história de nossa Herculândia. 

Outro fato importante e que infelizmente ficou sem ser documentado e perdido no tempo, morrendo com os nossos ancestrais, foi o da primeira cadeia pública de Herculândia, onde permaneceram presos os famosos irmãos gêmeos conhecidos pela valentia, que somente os mais antigos conheceram. Essa cadeia pública situava-se ao lado de minha atual residência e existia até uns 03 ou 04 anos atrás, antes do Silvinei derrubá-la e construir uma casa pequena no local. Na época até pensei em tirar uma foto da mesma, mas quando acordei ela veio abaixo. Era um cubículo, sem janelas, tendo apenas uma grade reforçada de ferro servindo de porta na frente com um cadeado. O forro era de pranchões de madeira bruta. Infelizmente nada foi feito para preservá-la. Quem me contou a história dessa cadeia e dos irmãos gêmeos foi o meu pai que chegou ao Crochet em 1928 e o Sr. Francisco. 

Com a construção de outra cadeia onde hoje se situa a caixa d'água e donde o Pedro Ribeiro fugira várias vezes pelo telhado e que ninguém teve peito para levá-lo de volta, aquela antiga cadeia fora desativada, mas ficara sem alteração até bem pouco tempo atrás, servindo ora de garagem, ora para guarda de materiais.

Obrigado, Sérgio.



Bem, meu caro Beltran, os agradecimentos são meus por emprestar seu  prestígio ao bloguito. 
Quanto ao verbo desanuviar, desanuvie, pois fui ao dicionário e...

Significado de desanuviar no Dicionário inFormal de Português. O que é desanuviar: Sent. Figurado: Tranquilizar, esmaecer. Senti. Real: Céu aberto após uma ...


Quanto à cadeia pública, não me lembro, agora do Pedro Ribeiro, sim, mecânico dos bons. (Abração ao Alfredinho, seu filho) Vez por outra tomava uns gorós a mais e o colocavam para descansar, não é mesmo? Sempre que ia a Herculândia, quando o encontrava, invariavelmente me indagava:

- Sérgio, e a morena?

A morena era um flerte que  eu tinha em uma fazenda quando  fazia a linha de leite do Laticínios Alta Paulista Ltda., cujo  chefe era o saudoso Hélio Luiz Cabrini. Abaixo minha Carteira de Trabalho.



Eu dirigia um caminhãozinho 3/4 Chevrolet 1949, boca de sapo e o Augustão preto (mande-lhe um abraço e à Santa, sua esposa, também) um  Chevrolet Brasil, creio que ano 1958, este da foto abaixo, ao lado do Fordinho 1929 do meu Pai..


Abração Beltran e muito obrigado.

3 comentários:

  1. Meus amigos Sergio e Beltran de tão longínquas estórias! Adoro essas recordações. Até parece que estamos lá, na terrinha, como o Beltran está e sinto uma pontinha de inveja! Da cadeia perto da caixa d'água me lembro e das fugas do Pedro Ribeiro também... virou até piada! Era incorrigível. Tinha também o Zézinho Ribeiro, filho mais velho do Pedro e irmão do Alfredinho (este muito brincalhão e engraçado!). Bons velhos tempos que vocês fazem tão atuáis! Abração queridos amigos!

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  2. Interessante! Ontem à noite postei um comentário e o mesmo sumiu!!! Disse que Beltran e Sergio nos fazem recordar coisas como se estivessemos no local naquele instante. Mas me lembro muito bem da cazinha da cadeia antiga, assim como a de perto da caixa d'água. Lembro-me das peripécias do Pedro Ribeiro com suas fugas pelo telhado que já haviam virado piada e entrado para o folclre da cidade. Deveria ter-me lembrado quando escrevi o livro. Já passou! Pedro também tinha o Zézinho Ribeiro, bastante calmo e centrado, também um ótimo mecânico. O Alfredinho era mais brincalhão,engraçado e namorador. Namorou por muito tempo a Waldete que trabalhava na casa do meu tio Amador. Era muito boa gente o Alfredinho. É isso. Abração amigos.

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  3. Prezado ZSylvio;
    O comentário não foi removido pelo bloguito. Deve ter ocorrido alguma fuga, não sei.

    Faltou citar o Braz, outro filho do Pedro Ribeiro.
    Abração meu caro amigo.

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