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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Quando o mundo sustentava a vida com metade realidade e metade sonhos!


Casimiro José Marques de Abreu (1839-1860) parece ter sido o poeta mais popular do seu tempo, dos mais lidos e declamados. É verdade que sua poesia sofre com a repetição excessiva de temas e recursos formais, mas também é verdade que com ele se atinge uma naturalidade de expressão, um aproveitamento da linguagem coloquial que só encontrará equivalente, muito tempo depois, na obra de um Manuel Bandeira. É seu traço inconfundível a evocação sentimental de pequenos objetos e cenas de infância. Seu poema mais conhecido, “Meus oito anos” é também um dos mais famosos da história literária brasileira e, como a “Canção do exílio” de Gonçalves Dias, teve expressões que passaram para a linguagem m ais ampla do trato comum.

José Raul Machado Ribas




Raul, obrigado e um abraço.

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