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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

domingo, 27 de janeiro de 2013

O Trem Passou e a Gente Ficou

Fernando Henrique Cardoso, dedico ao Senhor e aos seus asseclas o poema declamado por Rolando Boldrin, o qual discorre sobre um dos seus legados à nação brasileira.
Chore conosco estadista. 



4 comentários:

  1. RAUL RIBAS
    Eu cá com minhas dúvidas e cara de bobão fiquei “maninho” e órfão a perguntar: aonde entra, ou melhor, aonde embarca afinal o FHC e seus “asseclas” no trem da presente história!...

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    1. Raul, independentemente de ideologia, veja no Ministério Público processos existentes.
      Determinado site apresentou algumas informações;
      ".O caso do abandono das ferrovias está agora nas mãos do TCU (Tribunal de Contas da União). O MPF pediu ao órgão investigação sobre os contratos de concessão e o que chama de "dilapidação do patrimônio público". O primeiro contrato que será visto é o maior, o da ALL.A meta do MPF é exigir que todas as concessões sejam reavaliadas pelo tribunal."Começamos pelo contrato da ALL, mas o objetivo é que a investigação alcance todas as concessões feitas entre 1996 e 1998", diz Thiago Lacerda Lopes, procurador e coordenador do Grupo de Transporte do MPF.A ANTT diz que o contrato é "frouxo" tanto para impor metas quanto para obrigar a ativação de trechos."
      Fonte; http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-ferrovia-abandonada-da-all

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    2. Tem mais Raul:

      VF – Como o senhor vê o processo da privatização das companhias ferroviárias, ocorrido no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso?

      César Mori – Não houve privatização das ferrovias no Brasil, mas um contrato de comodato, uma concessão de uso por um período. Isto foi ruim porque as empresas ganhadoras, elas abandonaram a ferrovia brasileira, simplesmente porque não interessava a elas o transporte de passageiros, ou cargas de baixo valor. Então vimos aos poucos que muitos trechos de ferrovia foram abandonados a própria sorte e completamente pilhados pelos ladrões que viram então uma ótima oportunidade para vender os trilhos que eles mesmos cortavam a noite, às vezes, até durante o dia. Assim pudemos todos ver a decadência da ferrovia no Brasil a olhos nus... Para muitos de nós, preservacionistas, um momento de tristeza e reflexão tudo que temos encontrado pelo país afora. Então, tudo que se vê é fachada e a realidade é outra muito diferente do que passam para o povo brasileiro.
      'O Brasileiro destrói sua história, destrói a sua memória de um passado de glórias,
      de trabalho e, sobretudo, de muito amor pela nossa pátria'VF – Como o senhor vê o processo da privatização das companhias ferroviárias, ocorrido no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso?

      César Mori – Não houve privatização das ferrovias no Brasil, mas um contrato de comodato, uma concessão de uso por um período. Isto foi ruim porque as empresas ganhadoras, elas abandonaram a ferrovia brasileira, simplesmente porque não interessava a elas o transporte de passageiros, ou cargas de baixo valor. Então vimos aos poucos que muitos trechos de ferrovia foram abandonados a própria sorte e completamente pilhados pelos ladrões que viram então uma ótima oportunidade para vender os trilhos que eles mesmos cortavam a noite, às vezes, até durante o dia. Assim pudemos todos ver a decadência da ferrovia no Brasil a olhos nus... Para muitos de nós, preservacionistas, um momento de tristeza e reflexão tudo que temos encontrado pelo país afora. Então, tudo que se vê é fachada e a realidade é outra muito diferente do que passam para o povo brasileiro.
      'O Brasileiro destrói sua história, destrói a sua memória de um passado de glórias,
      de trabalho e, sobretudo, de muito amor pela nossa pátria'
      A entrevista completa está aqui;

      http://ecoeantigos.blogspot.com.br/2011/10/ferrovias-cesar-mori-junior-discorre.html

      Abração Raul

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    3. RAUL RIBAS
      Confesso Serjão amigo, que - em face de abismal diferença de ponto de vista ou de opinião sobre história de ferrovias no Brasil, e porque não no mundo - seria eu, por respeito, amizade e estima o último a polemizar contigo sobre o tema. Gostaria “apenas” de, respeitosamente, assegurar que não haveria como este seu amigo padecer de algum envolvimento ou influência de ordem ideológica, até porque, sendo liberal convicto, abomina todas as ideologias, uma vez que o liberalismo representa a mais absoluta negação de formas prontas ou preconcebidas de buscas de caminhos ou da própria felicidade, que representa a maior das aspirações humanas! Não sou ideológico, e ninguém mais do que o bom e querido amigo Serjão sabe disso. Finalizando, entendo por bem, e claro, respeitosamente, ratificar minha negativa em polemizar sobre um tema tão extenso, complexo e centenário a partir de questões pontuais...

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