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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Crônicas da Rosinha


ZSylvio deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Homens inteligentes e sensíveis reconhecem na alma...": 

Grande Beltran! Orgulhe-se dela sim e tenha certeza de ter direito total para elogiá-la! Pois os textos de Rosinha são, realmente, bonitos, tocantes e muito bem elaborados. Como já disse a ela: Tem que publicar um livro de Crônicas!
Abração.

Caro amigo ZSylvio;
Sem sombra de dúvida. A publicação do livro, cujo título dou a primeira sugestão, outras virão,  "Crônicas da Rosinha", é latente e precisa se materializar. Creio que o caminho está sendo desbravado por todos nós, seus fãs. Aliás, o bloguito teve a sorte, o privilégio, de ter incentivado o lançamento do livro do Geraldo Miguel, para nós Gêmiguel, "Alguma Poesia", reunindo a coletânea publicada nesta Seção do bloguito, além de outras. Sua primeira crônica foi postada no dia 19 de março de 2009, 29 dias após o nascimento do ecoeantigos, ei-la abaixo;
O amigo ZSylvio, com a gratificante experiência da produção e lançamento do "Dinossauros São Eternos",  terá imenso prazer em assessorar a Rosinha nesta empreitada e, assim como o fizemos no dia 18 de novembro de 2010, aliás, um dia inesquecível, um dos momentos marcantes do ecoeantigos, rumaremos a Curitiba para as festividades deste lançamento, o qual, com certeza,  marcará época e o povo da nossa querida Herculândia, sentir-se-á pleno de júbilos.
Rosinha, vá preparando o material, desta feita, será difícil declinar.
Muito obrigado caro ZSylvio e um grande abraço a todos vocês.
Sérgio.

Obs. A ilustração abaixo foi do bloguito, creio, não adequada. Trocá-la agora, decorridos quase 4 anos, não seria de bom alvitre.

Imagem do coisascomuns

Sbc., 18/03/09.
Amigos,

Já sei, tudo é tão efêmero, que chega a doer a alma...

chove (e muito!) lá fora. Nem deu pra remendar o estrago, por dentro e por fora de nós, das chuvas de ontem.

Parece que abriu um baita buraco lá no céu, e isso provoca pancadas de chuva, misturada com relâmpagos, promessas, indecisões, quietudes, surgimento de preguiça, medo de tomar banho, vontade de beber cerveja ou vinho (de preferência), saudade, muita saudade de Amigos distantes, que transformaram chuvas e negritudes da noite em belíssimos pores de sol, luares e canções à moda antiga,em apostável bem-estar e ascensão de emoções autênticas...


Chove lá fora... Danadamente forte, e com tanto barulho de água que parecem lágrimas de concreto que caem e pousam pesadamente nos telhados, no chão, nas árvores quebradas ou por quebrar, nos corpos humanos lá na rua encharcada. 

Sinto corpos humanos que passam correndo, desafiando a si mesmos num corre-corre fértil contra os malvados fios de aço da chuva... 


Vou beber vinho. Prometo elevar a taça e brindar à nossa amizade... Por que será que não podem voltar mais algumas coisas boas da nossa vida, como o dormir desresponsável no berço, o puxar atrevidamente o olhar alto do pai bonito, o jogar bolinha de gude valendo a menina mais bonita da sala? Já sei, tudo é tão efêmero, que chega a doer a alma...

Abraços.
Gêmiguel.

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