O homem na busca da compreensão dos propósitos da vida se fundamenta em ideais, quase sempre, nascidos no âmago de suas próprias frustrações.
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Inúmeros são os casos, que se registram ao longo do percurso da evolução, de homens públicos que se revelaram posteriormente como déspotas e que tinham, em suas infâncias, pais severos ou doentios educadores.
Inúmeros são os casos, que se registram ao longo do percurso da evolução, de homens públicos que se revelaram posteriormente como déspotas e que tinham, em suas infâncias, pais severos ou doentios educadores.
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Obviamente, existem aqueles que, imbuídos de princípios de paz, amam verdadeiramente seus irmãos e, sem violência, promovem silenciosas revoluções, sacrificando, sobretudo, as suas condições pessoais.
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Obviamente, existem aqueles que, imbuídos de princípios de paz, amam verdadeiramente seus irmãos e, sem violência, promovem silenciosas revoluções, sacrificando, sobretudo, as suas condições pessoais.
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O que vemos é que na justificativa de que a felicidade se encontra na correta distribuição de bens, muitos se enganam a si próprios, mentem e matam seus irmãos de humanidade fazendo-se paladinos de causas materialistas que se paramentam nas intenções de igualdade social.
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É profundamente consternador ver nossos semelhantes, em pleno século vinte e um, defender conceitos radicais diante de uma platéia que, também, usufrui do poder. Pois, os que aplaudem, no geral, são os mesmos que enganam pobres, corrompem almas e compactuam, às escondidas, com o poder econômico que publicamente acusam.
É profundamente consternador ver nossos semelhantes, em pleno século vinte e um, defender conceitos radicais diante de uma platéia que, também, usufrui do poder. Pois, os que aplaudem, no geral, são os mesmos que enganam pobres, corrompem almas e compactuam, às escondidas, com o poder econômico que publicamente acusam.
Ou, ao menos, fazem alianças espúrias com seus tentáculos que nas caladas das noites distribuem drogas e alimentam a prostituição.
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Como afirmou um antigo pensador francês: o mal invadiu o coração do homem, dominou seus pensamentos e tomou sua coroa e seu cetro, para reinar sobre a vida.
Como afirmou um antigo pensador francês: o mal invadiu o coração do homem, dominou seus pensamentos e tomou sua coroa e seu cetro, para reinar sobre a vida.
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Assim, enquanto as duas câmaras do coração do homem estiverem unidas pelo princípio do mal, a corrupção fluirá em seu sangue e espalhará entre os seus a injustiça, na justificativa de que tudo é por um ideal nobre que, em verdade, está longe da Ética Universal.
Assim, enquanto as duas câmaras do coração do homem estiverem unidas pelo princípio do mal, a corrupção fluirá em seu sangue e espalhará entre os seus a injustiça, na justificativa de que tudo é por um ideal nobre que, em verdade, está longe da Ética Universal.
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A história do homem, sobre a terra, infelizmente, está cheia de capítulos escritos pela pena da injustiça, com tintas de sangue que descrevem tiranos como heróis, bandidos como santos e corruptos como benfeitores.
A história do homem, sobre a terra, infelizmente, está cheia de capítulos escritos pela pena da injustiça, com tintas de sangue que descrevem tiranos como heróis, bandidos como santos e corruptos como benfeitores.
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Mas nada, nada mesmo, passa incólume aos olhos cristalinos da Natureza que, pelas suas leis inexoráveis, cobra no amanhã, através dos filhos, netos e outras gerações, os atos injustos praticados hoje contra seus iguais e, conseqüentemente, também em oposição ao equilíbrio natural.
Mas nada, nada mesmo, passa incólume aos olhos cristalinos da Natureza que, pelas suas leis inexoráveis, cobra no amanhã, através dos filhos, netos e outras gerações, os atos injustos praticados hoje contra seus iguais e, conseqüentemente, também em oposição ao equilíbrio natural.
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Cada um de nós, homens simples ou heróis, santos ou bandidos, somos responsáveis pelas nossas escolhas e agentes diretos do que será do porvir da humanidade.
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José Paulo Ferrari – ao se aproximar a Primavera, em 2 de setembro de 2010.
Cada um de nós, homens simples ou heróis, santos ou bandidos, somos responsáveis pelas nossas escolhas e agentes diretos do que será do porvir da humanidade.
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José Paulo Ferrari – ao se aproximar a Primavera, em 2 de setembro de 2010.
O bloguito se sente honrado e agradecido por merecer a confiança do Mestre José Paulo Ferrari.
Um grande abraço meu caro amigo e que o Patrão lhe pague..
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