Paul Morin 17-1-11 15:08’
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Da catástrofe imprevisível a um panorama desolador, de dor e tristeza. A culpa não é da natureza e nem do povo. A negligência das autoridades e necessidade de sobrevivência do povo carente é a razão de tudo isso. Se não se pode viver dignamente, o jeito é improvisar. Se o chão sai dos seus, o jeito é surfar sobre as águas formadas de lágrimas incontidas de uma comunidade toda em prantos. Se as tragédias não dão tréguas, é preciso continuar a vida, apesar de coração sangrando.
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O mundo não pára e, as catástrofes vão continuar acontecendo pelo mundo afora. Quando não é por causa das chuvas, pode ser por nevascas, incêndios, terremotos, furacão em ação ou outros fatos imprevisíveis. É difícil a situação de quem está no meio da tragédia e impotente se sentem os sobreviventes de fazer alguma coisa em prol de quem foi vitima da tragédia.
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As vítimas com mortes na região serrana do Rio, já atingem a marca dos 588 e essa marca tendem a aumentar muito mais. A tragédia na região serrana do Rio, em razão das chuvas, agravadas pela aberturas das comportas do reservatório, já é considerada a maior tragédia dos últimos tempos, ficando entre as dez maiores a nível mundial, em tragédias naturais.
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Apesar de tantas dores e angustias, os sobreviventes buscam forças para acompanhar os serviços de resgates. As buscas continuam, e a volta da normalidade em áreas atingidas vai demorar. Cabem as autoridades, mais empenho para que os fatos semelhantes não aconteçam com tamanha intensidade. A vida passa. Mas o mundo continua... É preciso valorizar o bem maior que é a vida.
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Os bens materiais podem ser readquiridos com esforço e dedicação. Mas a vida é única e, uma vez perdida será para sempre. Valorizar a vida é investir no futuro da humanidade. O lema é, invista sempre e não negligencie nunca.
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Que as autoridades empenhem o máximo que puderem com responsabilidades para que tenham sempre a consciência de dever cumprido.
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Paul Morin (Paulo Hirano) _ E-mail:paulmorin2002@terra.com.br _ Rua Fernando de Noronha, 74, apto 703, 6º andar _ Bairro boa Vista _ Cep 82640-350 _ Tel. (41) 3257-8175 / 3357- 4804 _ Curitiba – Paraná.
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OBS.- Agradeço a divulgação da minha escrita A NATUREZA DESAFIA O HOMEM e, aproveito para enviar A MARCA DA TRAGÉDIA. Gratos Paul Morin( Paulo Hirano) E-mail:paulmorin2002@terra.com.brAí está, Sr. Paulo Hirano, a divulgação conforme nos solicitou.
Um grande abraço ao senhor e nos é gratificante conhecer pessoas que pensam e lutam pelo seu semelhante, sem qualquer tipo de interesse.
Da catástrofe imprevisível a um panorama desolador, de dor e tristeza. A culpa não é da natureza e nem do povo. A negligência das autoridades e necessidade de sobrevivência do povo carente é a razão de tudo isso. Se não se pode viver dignamente, o jeito é improvisar. Se o chão sai dos seus, o jeito é surfar sobre as águas formadas de lágrimas incontidas de uma comunidade toda em prantos. Se as tragédias não dão tréguas, é preciso continuar a vida, apesar de coração sangrando.
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O mundo não pára e, as catástrofes vão continuar acontecendo pelo mundo afora. Quando não é por causa das chuvas, pode ser por nevascas, incêndios, terremotos, furacão em ação ou outros fatos imprevisíveis. É difícil a situação de quem está no meio da tragédia e impotente se sentem os sobreviventes de fazer alguma coisa em prol de quem foi vitima da tragédia.
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As vítimas com mortes na região serrana do Rio, já atingem a marca dos 588 e essa marca tendem a aumentar muito mais. A tragédia na região serrana do Rio, em razão das chuvas, agravadas pela aberturas das comportas do reservatório, já é considerada a maior tragédia dos últimos tempos, ficando entre as dez maiores a nível mundial, em tragédias naturais.
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Apesar de tantas dores e angustias, os sobreviventes buscam forças para acompanhar os serviços de resgates. As buscas continuam, e a volta da normalidade em áreas atingidas vai demorar. Cabem as autoridades, mais empenho para que os fatos semelhantes não aconteçam com tamanha intensidade. A vida passa. Mas o mundo continua... É preciso valorizar o bem maior que é a vida.
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Os bens materiais podem ser readquiridos com esforço e dedicação. Mas a vida é única e, uma vez perdida será para sempre. Valorizar a vida é investir no futuro da humanidade. O lema é, invista sempre e não negligencie nunca.
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Que as autoridades empenhem o máximo que puderem com responsabilidades para que tenham sempre a consciência de dever cumprido.
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Paul Morin (Paulo Hirano) _ E-mail:paulmorin2002@terra.com.br _ Rua Fernando de Noronha, 74, apto 703, 6º andar _ Bairro boa Vista _ Cep 82640-350 _ Tel. (41) 3257-8175 / 3357- 4804 _ Curitiba – Paraná.
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OBS.- Agradeço a divulgação da minha escrita A NATUREZA DESAFIA O HOMEM e, aproveito para enviar A MARCA DA TRAGÉDIA. Gratos Paul Morin( Paulo Hirano) E-mail:paulmorin2002@terra.com.brAí está, Sr. Paulo Hirano, a divulgação conforme nos solicitou.
Um grande abraço ao senhor e nos é gratificante conhecer pessoas que pensam e lutam pelo seu semelhante, sem qualquer tipo de interesse.
Caro sr. Sérgio
ResponderExcluirObricado pela divulgação da minha colaboração "A marca da tragédia" e aproveito para desejar ao sr e sua equipe um feliz FERIADÃO; que a paz, saúde e sucessos profissionais os acompanhem. Parabéns pelo seu trabalho!
Abraços cordiais.
Paul Morin(Paulo Hirano)
E-mail:paulmorin2002@terra.com.br