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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Não chamem ninguém de anão, e sim, cidadão verticalmente prejudicado

Obrigado Sueli por nos enviar esta pérola.

Esse povo aí que assumiu a defesa da nossa pseuda democracia, prefiro cleptocracia, (perceberam que a censura antes, nada nos custava e a de agora, nos custa bilhões?) está tentando reinventar a roda.

Hoje, com o politicamente correto, temos um assassinato a cada dez minutos (vide o assassinômetro aí na barra lateral). No tempo em que o cravo brigava com a rosa, que se atirava um pau no gato, etc., os índices eram despresíveis.

Obrigado Mestre Luiz Antonio Simas. Lavou nossa alma. Vamos lá:

{...} Chegamos ao limite da insanidade da onda do politicamente correto. Soube dia desses que as crianças, nas creches e escolas, não cantam mais “O cravo brigou com a rosa”. A explicação da professora do filho de um camarada foi comovente: a briga entre o cravo – o homem – e a rosa – a mulher – estimula a violência entre os casais.

{...} Vivemos tempos de não me toques que eu magôo. Quer dizer que ninguém mais pode usar a expressão coisa de viado? Que me desculpem os paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice. O politicamente correto é a sepultura do bom humor, da criatividade, da boa sacanagem. A expressão coisa de viado não é, nem a pau (sem duplo sentido), ofensa a bicha alguma.

{...} Eu imagino se meu avô, com a alma de cangaceiro que possuía, soubesse, em mil novecentos e setenta e poucos, que algum filho estava militando na causa da preservação do mico leão dourado, em defesa das bromélias ou coisa que o valha. Bicha louca, diria o velho.

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