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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Desapropriada fazenda que preserva floresta

{...} "Floresta, a senhora fala, é o mato", corrige Divino Rodrigues, um dos sem-terra acampados nas bordas de uma floresta de 142 km². É uma das poucas áreas com essas dimensões de vegetação nativa do bioma Amazônia que restam no norte de Mato Grosso, onde a pecuária domina. Divino conta os dias para o fatiamento do "mato" da Fazenda Mandaguari em lotes da reforma agrária.A Mandaguari segue o que diz a lei, que mandou preservar a vegetação nativa em 80% do território das propriedades rurais instaladas no bioma Amazônia. Mas seguir a regra ambiental estabelecida em 2001, raridade entre os produtores da região, pesou contra no laudo do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).O instituto classificou o imóvel de "grande propriedade improdutiva" porque não explorava mais que 20% das terras. "Era um direito adquirido", alega o superintendente do Incra em Mato Grosso, William Sampaio. De acordo com ele, o proprietário teria de explorar metade das terras que não estava registrada como reserva legal na matrícula do imóvel, segundo a lei que vigorava na época do avanço da fronteira agrícola na região.

Um comentário:

  1. Sábias palavras do Dr. Carlos Nobre, pesquisador do INPE. Entre este cientista e arruaceiros alcoólicos, nossa Pátria deveria trilhar o caminho da ciência, da lógica,do bom senso, da correção, da honestidade de princípios, entretanto, infelizmente, não é assim que acontece. O certo seria trocar essa área preservada para interessados em crédito carbono e com a verba comprar usinas de pinga e abrigar esses cachaceiros. Pobres futuras gerações, entregues aos cupins humanos.

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