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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

...Por isso, faxina de fachada não vale. Ou limpamos de verdade, ou vamos para o saco de lixo da História

Em homenagem à juíza Patrícia Acioli, de 44 anos, adepta da linha dura contra marginais, assassinada pelo crime organizado ao chegar em casa nesta madrugada, transcrevemos o texto do jornalista Jorge Serrão.

O Brasil é uma rica colônia de exploração moderna controlada e mantida artificialmente na miséria por um Poder Real externo, cujos interesses e sistemas manipulam uma ociosa oligarquia política interna que pratica o crime organizado nos três poderes do Estado contra os cidadãos. O Governo do Crime Organizado se legitima quando ocorre a perversa associação, para fins delitivos, entre a classe política, os membros dos três poderes da República, e os criminosos de toda espécie. O Governo do Crime precisa ser superado com urgência. A missão é possível.

Faxinas de fachada não bastam! A ação sistemática do crime rompeu com nossas instituições republicanas, que precisam ser restabelecidas, junto com o sistema democrático pela Segurança do Direito. Para que exista democracia, de verdade, são necessários mecanismos objetivos de controle social sobre os poderes públicos. Temos de restabelecer o principal patrimônio da sociedade, que é a manutenção da ordem pública. Só ela é capaz de garantir a segurança e a vida. Por isso, é um fundamento essencial da organização social.


Um Estado descontrolado - e não controlável socialmente - é facilmente governado pelas organizações criminosas. As quadrilhas influenciam as expressões do poder político, econômico, jurídico, cultural e psicosocial. Nem o poder militar fica imune. A corrupção, institucional e institucionalizada, é uma conseqüência da ação do crime – e não uma causa em si mesma, conforme o sistema dominante a faz parecer. A principal agente do crime é a classe política. Os delinqüentes políticos usurpam o poder estatal. Violentam as instituições. Agem, claramente, em causa própria, locupletando-se. Mas, no oculto submundo, trabalham obedecendo aos ditames de seus controladores maiores, aqui de dentro ou de fora do País.
segue...

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