Durante a apresentação Cynthia Benini informava que “Além do risco de engordar, o consumo exagerado de açúcar pode causar um ataque cardíaco, o diabetes e até um derrame.”
É interessante como eles desconversam e não falam explicitamente que qualquer quantidade de sacarose – o famoso açúcar branquinho, refinado (morto duas vezes, pois é re finado !), em qualquer quantidade é extremamente danoso para o organismo. Da maneira como colocam, dá a impressão que um pouquinho da droga não faz mal. Afinal é a indústria açucareira que paga parte das propagandas nos canais de televisão. Não fica bem na fita falar mal do patrocinador.
Quem duvida da minha afirmação é só folhear o livro “Açúcar o perigo doce”, do Autor Fernando Carvalho, publicado pela editora ALAÚDE.
Na pagina 291, do Capítulo 16 – Doçura inocente – ele escreve: “Estamos vivendo o apogeu da civilização do açúcar, o paraíso da indústria da doença, a era das doenças crônicas e degenerativas. O Rio de Janeiro, por exemplo, tem umas 5 mil farmácias e apenas 50 sebos de livros – parece que o brasileiro médio mostra-se inculto e doente. A humanidade inteira consome açúcar a gosto sem saber da enormidade de calorias desnecessárias e nocivas que ingere a contragosto, ou pelo menos sem ter consciência disso. . . . .”
Quem desejar conhecer o resto da história é só armar-se de coragem e encarar as 351 páginas dessa obra monumental.
Aprenderá a diferença entre carboidrato de cadeia simples, de cadeia longa, glicose e frutose, entre outras coisas.
Dr. Fagundo S. d'Oliveira.
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