Atualmente o programa beneficia 8.090 famílias, distribuídas em 15 regiões do Estado do Amazonas. Grupos comunitários e famílias individuais, apoiados pela fundação, descobrem como produzir e preservar ao mesmo tempo, buscando oportunidades na pesca e na piscicultura, no turismo ecológico e de aventura, na exploração madeireira e no artesanato. Novas tecnologias.
Quem me levou para conhecer alguns desses projetos foi o engenheiro florestal Virgílio Viana, superintendente da FAS. Doutor em Biologia da Evolução por Harvard (EUA), esse criativo pesquisador impulsiona na prática, porque na teoria tudo é fácil, o conceito básico da economia verde: no abrigo da floresta amazônica, gerar emprego e renda, para melhorar a qualidade de vida das comunidades ribeirinhas. Dá gosto de ver.
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