“Todo homem jovem acredita que viverá para sempre”, escreveu Ernest Hemingway. E o mesmo poderia ser dito sobre a mulher. No entanto, quaisquer que sejam nossas crenças e pensamentos sobre a vida, algo permanece incontestável: estamos todos envelhecendo."
Minha vetusta mãe, do alto dos seus quase cem anos, enfatizava: “Filho, o tempo é uma fábrica de monstros. Além de ser o Senhor da Razão, não perdoa nem as mais belas belezas e formosuras!”
É verdade. Além de estarmos envelhecendo, não conseguiremos fugir do fatalismo, que caracteriza nossa entrada neste Mundo de meu Deus: pagar impostos e morrer!
John Robbins, quando escreveu a obra SAUDÁVEL AOS 100 ANOS, enfatizou que ela mostraria “Como aumentar radicalmente sua qualidade de vida em qualquer idade”. (Minha edição é de 2009. Não sei quando surgiu a primeira.)
Para isso, pesquisou entre OS POVOS MAIS SAUDÁVEIS E LONGEVOS DO MUNDO.
Entre eles temos:
Abecásia: os antigos do Cáucaso – Onde as pessoas têm mais saúde aos 90 anos do que a maioria de nós aos 50;
Vilcabamba: o Vale da Eterna Juventude – Onde não existem doenças do coração e demência;
Hunza: um povo que dança aos 90 anos – Onde não se conhecem câncer, diabetes e asma; e,
Os centenários de Okinawa – onde mais gente vive até os 100 anos do que em qualquer outro lugar.
Ele também adverte: “Escrevi Saudável aos 100 Anos para que você possa aprender como tornar cada ano de sua vida mais cheio de vitalidade e alegria, fazendo esses anos valerem mais a pena do que você imaginou.”
Todos os créditos do texto pertencem ao autor John Robbins, fonte da inspiração.
“Saúde no jovem, obra da natureza.
Saúde no idoso, obra de arte.”
- Prof. Hermógenes – Saúde na terceira idade
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