No post anterior, quando desenvolvemos sobre como o prezado amigo Carlos Alberto Filgueira se comportou durante sua estada na terra, dava a impressão de exagero nosso, entretanto, a sua cerimônia de despedida foi um atestado comprovando o que dissemos.
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Claro que classificar de bela uma cerimônia de despedida, soa como que inadequado, mas sem dúvida, foi a mais bela de que participamos. No final, sua esposa Cleusa me confidenciou.
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-Sérgio, está parecendo uma festa.
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Sim Cleusa, foi realmente uma festa, pois estávamos tristes por perdermos a convivência do Carlinhos, mas felizes por termos a certeza de que o entregávamos ao Pai Eterno.
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A energia espiritual reinante era de uma força extremamente forte, muito forte. Percebia-se nos seus amigos, parentes, colegas, fãs, uma concentração geradora de fluidos santificados.
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De todos que lá acorreram, aflorava a percepção de serem pessoas especiais, desprovidas de vaidades mundanas, muito comum entre nós. Analisem as imagens, vejam a serenidade do Pastor, até comentamos entre dois amigos que nos acompanhavam;
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- Não estou a enxergar nenhum "medalhão" por aqui.
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Tudo muito lindo e da forma que o Senhor recomendou. O caminho que o Carlinhos trilhou é como dizem por aí; "O CANAL". O difícil, é seguirmos por este canal, mas quem consegue fazê-lo, tem a merecida recompensa, esta mesma recompensa que o amigo Carlinhos acaba de ser agraciado.
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A nós, pobres mortais, só nos resta agradecer aos Céus por nos ter permitido, apesar de todas as nossas imperfeições, termos sido tolerados pelo amigo Carlinhos durante todos estes anos de convivência.
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Carlos Alberto Filgueira, interceda por nós aí na sua nova morada.
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Que assim seja.
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Cada um de nós colhe aquilo que semeou.
ResponderExcluirQue bela colheita teve o Carlos Alberto Filgueira.
Salve, caro Sérgio!
ResponderExcluirViveste, ontem, algumas peculiares emoções.
Diante do desfile da tropa e das palavras de nosso amigo Salamone, suas mãos tremiam e seus olhos lagrimejaram , pois não tinha como conter sentimentos e recordações.
Se não bastasse, diante do caixão do seu nobre amigo de um passado escrito pelo trabalho e pela dedicação, acompanhado pelo Felix e pelo Pierre, você teve, também, que contemplar a Vida no leito da Morte.... e se despedir de outro querido irmão!
Assim é a vida, na eterna alternância da alegria e da tristeza, da saudade e da intensa emoção.
Eu, por minha vez, pude – também – revê-lo, além de abraçar o Felix e curtir alguns “causos”! E, também, estar com meus queridos outros irmãos, como o Salamone e seus familiares.
Foi um dia pleno!
Estou te re-encaminhando um texto poético que bem cabe para o “Dia das Mães”, se você julgar conveniente para a publicação. Ele foi “melhorado”.
Quanto a matéria da solenidade, ainda não saiu nada no site do CTA e, assim, não tenho informações oficias, sobretudo das presença dos oficiais. Vamos esperar até amanhã, ou depois?
Acho que nosso amigo Salamone merece uma homenagem!
Carinhosos abraço;
José Paulo