(...) Pois é... até o nosso colega Adeildo, meses atrás, ligou aqui em casa para saber se eu já tinha morrido, ou não. É que aí em Pinda correu um boato que o Léo tinha esticado as canelas. Quem foi dizer isso ao Adeildo foi aquele senhor que chamávamos de o "Pai da Matéria". Um senhor religioso que trabalhava na Fundição de Aço e que, quando cumprimentava a todos, dizia assim: "Esse aí é o pai da matéria!".
Pois de tanto chamar o homem com esse apelido, me esqueci do nome real dele... caramba!
Mas o Pai (que vivia com uma Bíblia debaixo do braço) já tinha até pedido pros crentes da igreja dele rezarem para mim. Fiquei muito grato, muito honrado, mas tive que dizer ao Adeildo que estou com menos cabelo, mais magro, com a cara amarrotada (já tou beirando os 60 - sexygenário), mas que estou vivinho e em pé igualzinho ao Sérgio Garcia.
Garcia, aquele abraço.
Valeu... como valeu esse encontro!
Léo
Meus pesames a família
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