Muito obrigado.
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Márcia.
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Gostaria de agradecer-lhe profundamente sua mensagem avisando-me do falecimento do Filgueira.
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Primeiro foi a surpresa do recado, ao dizer que eu havia perdido um amigo. Siquer poderia imaginar quem era. A outra surpresa era saber quem é, afinal, Márcia K. Moraes e como ela me encontrou e acertou em cheio ao acessar o meu canal no You Tube:
http://www.youtube.com/user/leonidaspiresbr .
Gostaria de agradecer-lhe profundamente sua mensagem avisando-me do falecimento do Filgueira.
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Primeiro foi a surpresa do recado, ao dizer que eu havia perdido um amigo. Siquer poderia imaginar quem era. A outra surpresa era saber quem é, afinal, Márcia K. Moraes e como ela me encontrou e acertou em cheio ao acessar o meu canal no You Tube:
Sei que é fácil procurar alguém pela pesquisa do Google, mas mesmo assim foi uma surpresa. Ao abrir o site que você me indicou também me surpreendi com fotos que tiramos na Villares e que eu não me lembrava mais.
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Por fim ouvi a voz do Filgueira no vídeo e ela não mudou "nadica de nada" desde os tempos de 1979, quando nos conhecemos na Villares para montar lá o Departamento de Recursos Humanos. O Filgueira cuidando da Folha de Pagamento e eu cuidando, ao lado dele, e sob a supervisão do Sérgio Garcia, do Depto. de Documentação e Controle (que fazia registros em carteira e administrava, enfim, os documentos dos funcionários).
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Eu sempre acho que estou mais do que preparado para enfrentar o dia da minha morte ou da morte dos meus entes queridos, amigos, etc. Afinal, estou chegando aos 59 anos e a tendência é a gente ir vendo mesmo muita gente "embarcar" para outras plagas, como já aconteceu com outros colegas da Villares.
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Mas a verdade é que a gente nunca está preparado e fui tomado de uma profunda tristeza à medida que fui lendo o blog do Sérgio Garcia, me surpreendendo com as fotos e com as legendas (que só podia ser feita por alguém que trabalhara conosco naqueles tempos, pois cada detalhe era verdadeiramente exato).
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E o tal Maverick vermelho do Sofiatti, quem comprou fui eu!
Fiquei uns 4 anos com ele até que vendi, e o sujeito que o comprou bateu o carro e o vendeu para um ferro velho de Pinda. Quando fui nesse ferro velho fazer não me lembro o que, levei um susto. O Maverick vermelho, de 4 portas, super confortável, estava lá. Caramba! Já era o Maverickão do Sofiatti, re, re, re!
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Enfim... fico aqui agora com a imagem do Filgueira na minha cabeça e relembrando (e enxergando-o muito bem enxergado na minha memória) os nossos vai-e-vens pelo Departamento Pessoal da Villares, os telefonemas, os comentários, as piadinhas do dia-a-dia. E isso já fazem 31 anos...
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Muitíssimo obrigado, Márcia. Ainda não sei quem você é. Mas fico-lhe muito grato por sua atenção para comigo. Agora vou enviar o seu recado para a minha esposa Benê, que implantou a Assistência Médica na Villares desde o seu comecinho em 1979. Ela também conheceu o Filgueiras (era assim que o chamávamos).
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Grande abraço, Márcia. Muito obrigado. Léo.
Segue vídeo de Léo e Ditinha (a Benê), na França. É o mesmo Léo que aparece nas fotos do Sérgio, só que muito mais velho (vai se fazer o quê?!).
Por fim ouvi a voz do Filgueira no vídeo e ela não mudou "nadica de nada" desde os tempos de 1979, quando nos conhecemos na Villares para montar lá o Departamento de Recursos Humanos. O Filgueira cuidando da Folha de Pagamento e eu cuidando, ao lado dele, e sob a supervisão do Sérgio Garcia, do Depto. de Documentação e Controle (que fazia registros em carteira e administrava, enfim, os documentos dos funcionários).
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Eu sempre acho que estou mais do que preparado para enfrentar o dia da minha morte ou da morte dos meus entes queridos, amigos, etc. Afinal, estou chegando aos 59 anos e a tendência é a gente ir vendo mesmo muita gente "embarcar" para outras plagas, como já aconteceu com outros colegas da Villares.
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Mas a verdade é que a gente nunca está preparado e fui tomado de uma profunda tristeza à medida que fui lendo o blog do Sérgio Garcia, me surpreendendo com as fotos e com as legendas (que só podia ser feita por alguém que trabalhara conosco naqueles tempos, pois cada detalhe era verdadeiramente exato).
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E o tal Maverick vermelho do Sofiatti, quem comprou fui eu!
Fiquei uns 4 anos com ele até que vendi, e o sujeito que o comprou bateu o carro e o vendeu para um ferro velho de Pinda. Quando fui nesse ferro velho fazer não me lembro o que, levei um susto. O Maverick vermelho, de 4 portas, super confortável, estava lá. Caramba! Já era o Maverickão do Sofiatti, re, re, re!
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Enfim... fico aqui agora com a imagem do Filgueira na minha cabeça e relembrando (e enxergando-o muito bem enxergado na minha memória) os nossos vai-e-vens pelo Departamento Pessoal da Villares, os telefonemas, os comentários, as piadinhas do dia-a-dia. E isso já fazem 31 anos...
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Muitíssimo obrigado, Márcia. Ainda não sei quem você é. Mas fico-lhe muito grato por sua atenção para comigo. Agora vou enviar o seu recado para a minha esposa Benê, que implantou a Assistência Médica na Villares desde o seu comecinho em 1979. Ela também conheceu o Filgueiras (era assim que o chamávamos).
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Grande abraço, Márcia. Muito obrigado. Léo.
Segue vídeo de Léo e Ditinha (a Benê), na França. É o mesmo Léo que aparece nas fotos do Sérgio, só que muito mais velho (vai se fazer o quê?!).
Os milagres da Net.
Velhos companheiros vão se reencontrando. A Márcia me enviou e-mail contendo esta pérola que o Léo escreveu. Assisti ao vídeo que ela também enviou. Revi a francesa Verrronic, amiga do casal Léo/Benê, que nos visitou na Villares certa ocasião. Não mudou nada. Me lembro de que o Léo iniciou amizade com a Veronic através de rádio Amador, época em que computador, só na Matriz e ocupava um andar todo não é mesmo, Alexandro Sardá Scandel? Amizade que frutificou, se fortaleceu e irá além túmulo, como diz o José Paulo. Não sei quantas vezes a Veronic veio ao Brasil, mas me lembro dos roteiros que o Léo/Bene lhe preparavam e a recíproca sempre foi veradeira, aí está o filme que comprova.
Só deu chabu ou xabu, uma vez, com outro Rádio Amador, não me lembro mais o nome, pois quando o Léo chegou no País dele, lhe disse;
-Léo, segure no cabo da brocha, que vou retirar a escada (rsrs)
Que bom Léo, ter notícias suas.
Moramos no mesmo endereço ainda, Vindo para Pinda, passe por aqui para um cafezinho, um almocinho...
Foi bom demais Léo, anote o e-mail do bloguito, acrescente na sua caixa de endereços e fique em contato, pois será um enorme prazer.
Grande abraço Léo, abraços à Benê, ao Érick e ao Erivan, que provavelmente estarão no exterior, não?
Esta matéria me deixou arrepiado.
Sérgio.
Velhos companheiros vão se reencontrando. A Márcia me enviou e-mail contendo esta pérola que o Léo escreveu. Assisti ao vídeo que ela também enviou. Revi a francesa Verrronic, amiga do casal Léo/Benê, que nos visitou na Villares certa ocasião. Não mudou nada. Me lembro de que o Léo iniciou amizade com a Veronic através de rádio Amador, época em que computador, só na Matriz e ocupava um andar todo não é mesmo, Alexandro Sardá Scandel? Amizade que frutificou, se fortaleceu e irá além túmulo, como diz o José Paulo. Não sei quantas vezes a Veronic veio ao Brasil, mas me lembro dos roteiros que o Léo/Bene lhe preparavam e a recíproca sempre foi veradeira, aí está o filme que comprova.
Só deu chabu ou xabu, uma vez, com outro Rádio Amador, não me lembro mais o nome, pois quando o Léo chegou no País dele, lhe disse;
-Léo, segure no cabo da brocha, que vou retirar a escada (rsrs)
Que bom Léo, ter notícias suas.
Moramos no mesmo endereço ainda, Vindo para Pinda, passe por aqui para um cafezinho, um almocinho...
Foi bom demais Léo, anote o e-mail do bloguito, acrescente na sua caixa de endereços e fique em contato, pois será um enorme prazer.
Grande abraço Léo, abraços à Benê, ao Érick e ao Erivan, que provavelmente estarão no exterior, não?
Esta matéria me deixou arrepiado.
Sérgio.
Léo:
ResponderExcluirLembrei o nome do homem. Thômas, da Austrália, não é?
Abraços.
Que bom receber notícias dos amigos Benê e Léo!
ResponderExcluirSaudades dos tempos que nos víamos sempre. Apesar de já se passarem alguns bons anos, os amigos sempre estiveram presentes em nossas lembranças. Ainda na semana passada, Flávio e eu, lembramo-nos justamente do Léo e nos perguntávamos por onde andaria.E,eis que temos a grata surpresa de ver este vídeo.
Abraços e saudades