A história se repete, mesmo sendo inócua. Vejamos: Em 12 de outubro de 2011, a revista VEJA noticiava o que segue: "Fora, Cunegundes!" - Coro de funcionários xxxxxxx da educação, em manifestação em frente à Maison de France". Essa manifestação extravasando amargura, arrependimento, desilusão, desencanto, frustração por ter sido traído, não passa de mais um ato inócuo. Melhor do que precisar gritar "Fora!.....", é não colocar o cidadão lá. Cunegundes e seus pares só estão onde estão porque um bando de iludidos, crédulos, abestalhados, ignorantes, desinformados e/ou mal intencionados votaram neles. Se os votantes tivessem "socado" 99 nas belezuras, não haveria necessidade de gritar "Fora!....", nem "Dentro!....". Não eleja nem reeleja ninguém. A época é digital (com o dedo indicador ou o médio em riste). A propósito de usar o dedo indiciador ou o médio em riste, um machão adamado questionou-me se não poderia elegantemente usar, com delicadeza e carinho, o dedo mínimo, bem esticadinho. Disse-lhe que usasse o dedo que melhor lhe aprouvesse, desde que "socasse" com fervor cívico a chuva de noves, seis ou sessenta e noves. O importante é ser digital, na Paz, no Amor, sem arruaça e sem assustar as crianças.
A história se repete, mesmo sendo inócua.
ResponderExcluirVejamos: Em 12 de outubro de 2011, a revista VEJA noticiava o que segue: "Fora, Cunegundes!" - Coro de funcionários xxxxxxx da educação, em manifestação em frente à Maison de France".
Essa manifestação extravasando amargura, arrependimento, desilusão, desencanto, frustração por ter sido traído, não passa de mais um ato inócuo. Melhor do que precisar gritar "Fora!.....",
é não colocar o cidadão lá. Cunegundes e seus pares só estão onde estão porque um bando de iludidos, crédulos, abestalhados, ignorantes, desinformados e/ou mal intencionados votaram neles.
Se os votantes tivessem "socado" 99 nas belezuras, não haveria necessidade de gritar "Fora!....", nem "Dentro!....".
Não eleja nem reeleja ninguém.
A época é digital (com o dedo indicador ou o médio em riste).
A propósito de usar o dedo indiciador ou o médio em riste, um machão adamado questionou-me se não poderia elegantemente usar, com delicadeza e carinho, o dedo mínimo, bem esticadinho. Disse-lhe que usasse o dedo que melhor lhe aprouvesse, desde que "socasse" com fervor cívico a chuva de noves, seis ou sessenta e noves.
O importante é ser digital, na Paz, no Amor, sem arruaça e sem assustar as crianças.