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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Homenagem à Irena Sendler

Saudações!
Hoje é o último dia do mês de março, destinado a homenagear a mulher. Razão pela qual, ouso, te re-encaminhar minha singela homenagem a esta alma que brilhará para sempre nos Céus da Criação.

Olhe bem nestes olhinhos brilhantes, nestas bochechas rosadas, nesta boca que um dia pronunciou palavras de amor e foi extremamente fraternal. Pergunte a si mesmo se o Amor Incondicional, este fogo ardente que se depositou no coração da criatura vivente, não faz parte da sua natureza Imortal. Pode lhe parecer uma imagem quase irreal, saída daqueles filmes de histórias encantadas, que povoa o sonho infantil. A alegria e a paz, que parecem irradiar, nos permite quase sentir o perfume e o calor acolhedor desta figura sem igual. E, neste estado de serenidade, contemple, com naturalidade, a alma da mulher e sua natureza transcendental. Lembrando que, um dia, ela poderá nos recolocar no mais alto pedestal, junto aos pés do Divino Pai Celestial! Bramânicos, budistas, judeus e cristão, não importam suas razões,... todos se curvam diante do Amor do Criador Universal, que por sua essência primordial, deu a todos os homens, filhos da mulher, a possibilidade de torna-se novamente imortal.

Fraternal Abraço;

Jose Paulo

Homenagem à Irena Sendler

Diz a Tradição que a Alma da Mulher teve sua origem na parte mais sensível do Grande Criador. Naquela que era, no Princípio, preservada no coração do Homem Primeiro, como sua inteligência volitiva e que sofreu a grande tentação.

Do sonho primitivo do homem que vivia na chamada Casa de Adão, através do pecado da prevaricação, criou-se a diferenciação da Natureza Única, porém dual, e a mulher se fez, trazendo consigo pelos ciclos das encarnações, ainda que como sentença da condenação, este princípio de maternidade, que conhecemos até os nossos dias e que se perpetua pelos ciclos das gerações.

E é, exatamente, por este princípio original, que constitui a natureza de toda mulher, que nós podemos contemplar o poder maravilhoso da Criação, da Vida e da sua perpetuação, como proposta de possibilidade de redenção de todo aquele que aceita vir à vida para sua própria expiação.

Ao conhecer a história dessa nobre e grandiosa mulher não há como não se emocionar e, assim, também contemplar, uma vez mais, este maravilhoso dom que esta velado na Alma Feminina e que, quando se manifesta na Natureza, opera milagres diante dos olhos de todos aqueles que se encontram no berço da Criação.

Por essa razão, é preciso compartilhar com outros nossos irmãos esta história de Caridade Universal, de renúncia e de sacrifício, na mais bela e pura prática da solidariedade realizada por esta extraordinária mulher Irena Sendler, também chamada “Mãe dos Meninos do Holocausto”, por aqueles que reconheceram seu poder de salvação.

E, carinhosamente, é preciso também incitar a todos sensíveis de coração para se unir em uma singela prece de gratidão ao Divino Reparador, que coloca entre o povo da expiação, ainda seres imperfeitos diante da Criação, uma extraordinária Alma que, mesmo diante de suas próprias limitações, exerceu o dom mais sublime de sua primitiva natureza que esta sempre em expansão.

Que os nossos corações se unam, pois. E almejemos a Eterna Paz à esta que, em vida, semeou o Amor, preservou Vidas e exemplificou o grande poder do Criador, espalhando bondade e revelando generosidade durante um dos momentos mais trágicos de toda a humanidade.

E que possamos todos, sempre, em nossas orações recordar o nome de Irena Sendler, como forma de reconhecimento e profunda gratidão, para que outros exemplares como esta divina alma possam vir se abrigar no seio da coletividade humana e ensinar os verdadeiros princípios do Amor entre os homens, que são filhos da Mulher.

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