Na foto, eu sou o quarto da esquerda para a direita da terceira fileira de baixo para cima: o Tiozim é o sexto da mesma fileira; o Oto Marques é o segundo da mesma; a minha prima Izabel é a nona da mesma fileira (terceira fileira); a Roza é a última da Segunda Fileira (de baixo para cima), também da esquerda para a direita; o Zé marques é o sexto da última fileira (lá do alto), da esquerda para a direita; a Adélia Fernandes é a ultima da primeira fileira lá da petizada de baixo e a irmã dela é a quinta da mesma fileira, da direita para esquerda; o Ze Almeida, pai do Carlão deve ser o terceiro da 2ª Fileira.Olá Sérgio, boa tarde.
"Oi nois qui otra veiz."
Desta feita para te passar pelo anexo uma raridade também fuçada no fundo de um baú; foto de antanhos tempos da escola Municipal do Córrego Ganheri, precisamente de 26 de março de 1949, que frequentávamos 
diariamente, indo eu, minhas primas Izabel e Rosa e mais o Jovelino e a Jovelina, vizinhos de sítio e não me lembro mais quem, desde a beira do Rio Iacri (então ainda rio, caudaloso e piscoso) onde morávamos, até à escolinha no Sitio dos Fernandes, no Córrego Ganheri,
passando por picadas na mata, pelas cabeceiras do sítio do condomínio de minha família e prosseguindo ainda ladeando mata virgem, onde hoje é o Sítio do Euclides Guilherme, até chegar à escolinha no Sítio dos Fernandes.
Antes disso, a escola funcionava em local mais distante, em uma tulha de madeira do saudoso José Marques, pai do Zé e do Oto Marques. Expandindo a página do anexo ao máximo e utilizando o Zoom e você sabe fazer isso melhor que ninguém, veja se consegue reconhecer nela, dentre outros, o Zé e o Oto Marques, a Elci Rocha, no alto, o Shozim Ogushico (Tiozim, irmão do Luiz Oshiro), 
a minha saudosa prima Izabel e a Roza, o Zé Almeida (pai do Carlão, do Alexandre e do Moacir da Farmácia), a inefável professora Da. Virgínia (tia do Absalão) que Deus abençoou, conservando-a igualzinha se encontra na foto, a Adélia Fernandes, filha do saudoso Ginez Fernandes e sua irmã, que ao tempo moravam nas cercanias da escolinha e outros mais e "IEU".
Como vê Sérgio, nem sempre morei aqui na metrópole Herculandense. Sou bicho do mato mesmo, com muita honra, graças a Deus.
Observe mais da foto, a petizadinha da primeira fila ao lado da professora Virgínia; olhe bem as carinhas de anjo, transcendendo graça e inocência de comover até uma pedra e em seguida observe os pezinhos descalços da maioria deles, alguns com o dedãozinho do pé ostentando um vão livre dos demais dedinhos. 
Eu acredito que naquele momento, DEUS também estava lá naquela primeira fila da petizada. E também estava com os pés descalços (Deus não é tão complicado e formalista como querem que ele seja).
Beltran Marin Gasquez
A foto que me enviou é única e para comprovar o que você disse "Expandindo a página do anexo ao máximo e utilizando o Zoom e você sabe fazer isso melhor que ninguém", a desmenbrei em 10 partes, utilizando meus enormes conhecimentos "zoonáticos". ( pô companheiro, foi a primeira experiência com zoom e divisão que fiz. Até que deu certo, não? rs)
Tem camarada nosso, residente em Natal/RN, que ficará feliz da vida com essa foto, pois reviverá....
A professora Virgínia, me lembro bem dela. Passava sempre em frente de casa e se não me falha a memória, trabalhava também no cartório, não?
O Shozim Ogushico, Tiosin, o chamávamos de Tiãozinho, na cidade.
O Euclides Guilherme (Parente) era o goleirão do Herculândia Clube.
Finalizando minhas observações, você bem disse sobre a garotada, com seus pezinhos descalços, inocência, bem olhados por Deus, tanto que dessa turma toda não se tem notícia de que tenha saido único meliante, todos, verdadeiros trabalhadores honrados.
Muito bem Beltran, mais uma vez, os agradecimentos de todos e espero que outros conterrâneos se espelhem em você e nos enviem histórias exemplares como a sua.
Boa Páscoa a você e a todos os amigos do bloguito.
Sérgio.
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