Cliquem aqui, http://radiovitrolaonline.com.br/, acionem a Rádio Vitrola, minimizem e naveguem suavemente sem comerciais.

.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Feliz aniversário Comadre Bete

Bom dia comadre Bete. Bom dia compadre Admilson;
Cliquem na setinha, vão ouvindo esta musiquinha, enquanto desenvolvo esta matéria, a qual me veio ao bestunto ao acordar, há poucos minutos.
Foto colhida por este teclador, em 1982, aqui em casa.

Dentre outras dificuldades, guardar datas é uma delas. Soube do seu aniversário através da Alda e da Eliana, lá de Sete Lagoas, no dia 1° de maio. Guardar por onze dias já foi uma vitória, não?
Folder que mantenho há anos sobre a origem da Villares em 1918 e aproveito para homenagear o saudoso bom patrão, Engº Luiz Dumont Villares, que quando foi para o céu deixou um conglomerado com 21.000 empregados diretos. Sim, bom patrão, pois em 1946, pioneiro, já mantinha a fundação Sociedade Beneficente Carlos Dumont Villares a prestar relevantes serviços, inclusive assistência médica a seus empregados. Em 1979, no Hospital São Bernardo do Campo, salvou-me a vida.

Tudo começou em setembro de 1978 na rua Alexandre Levy nº 202, bairro do Cambuci, Capital Paulista, quando o Grande Chefe Arnaldo Manoel Alves iniciava os preparativos para compor o quadro de pessoal da Usina Siderúrgica de Pindamonhangaba, a VIBASA - Villares Indústrias de Base S/A.
.
Recrutou pessoas desse Brasilzão afora. Talvez quem veio de maior distância tenha sido o saudoso Rubens Garcia Filho, que deixou bons frutos, dentre os quais, o Dr. Rubens Garcia Neto, delegado de polícia de Santo Antônio do Pinhal e Campos do Jordão, era o prefeito do Projeto Jari, no estado do Pará, sem contar o também saudoso Carlos Alberto Filgueira, originário de Areia Branca, RN, o José Cícero de Almeida, de Anadia, Alagoas e por falar no Almeida, vejam o site de sua empresa, aqui...http://www.chopptime.com.br/
Nessa época a família Sofiatti contava apenas Admilson/Bete/Alexandre. O Ricardinho nasceu a seguir, neste mesmo setembro. Viemos enfim para a querida Pindamonhangaba onde já estava o José Freitas Neves, funcionário nº 00001, a nos recepcionar e também o José Roberto Cury, não sei seu registro, mas um dos primeiros.
.
Pindamonhangaba tinha como prefeito o Dr. Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho, considerado o mais jovem do País e a cidade contava com menos de 70.000 habitantes, hoje, tem 144.000 e a instalação na Vibasa, dentre outras indústrias, contribuíram para a elevação populacional.
.
Aí chegou a Denise, sendo que a cegonha a depositou no que chamávamos de Hospital Novo, hoje Hospital Frei Galvão e Pinda passou a ter 70.001 habitantes.
.
Como o mundo gira e a Lusitana roda, a família Sofiatti foi transferida para a Villares de São Caetano do Sul e voltou a residir na terra de origem, Santo André, entretanto, os laços de amizade conosco, apesar da distância, se solidificaram, culminando com a relação de compadrio com o nascimento do Rafinha em 1997.
.
Para empreitada de tamanho porte, necessário seria que seu quadro de pessoal fose composto de profissionais competentes e corretos e o resultado, passados mais de 30 anos, aí está e ao desenrolar do tempo vamos registrando aqui no bloguito passagens que se tornaram históricas e o casal Admilson/Bete é um, dos milhares de exemplos que temos, pois formaram seus três filhos, Alexandre, Ricardo e Denise, com ideologia produtiva e humanista, tanto que são profissionais respeitados em suas áreas de trabalho, medicina, engenharia e administração, todos pela USP, sem nos esquecermos que todos passaram pelos bons ensinamentos do escotismo, inclusive com atuação dos pais.
.
Parabéns Bete pelo seu dia, parabéns ao casal pelo exemplo de vida e muito obrigado por me aturarem, apesar de conhecerem todos os meus defeitos, imperfeições, erros...
Beijos.
Sérgio.

2 comentários:

  1. Bom dia Sergião, estava eu pela internet quando acabei após busca realizada encontrando esse tópico, deu me uma saudade de meu pai, a quem tenho como herói, quem sabe um dia com ele estarei novamente. Outras estórias daquela época poderiam ser novamente contadas por vc, que as viveu. Saudades daquela época, onde vez por outra escutava de dentro de casa "Rubão ladrão de cavalo".... Abç Rubinho.

    ResponderExcluir
  2. Durand;
    Falamos e bem, do Dr. Rubinho agora há pouco, não foi?
    Veja o comentário que ele deixou no Blog uma hora depois que você se foi.
    É muita coincidência, não?
    Abração.
    Serjão.
    PS: Binho, quem gritava "Rubão, ladrão de cavalo", era o Flávio Rivero Rodrigues, claro, usava esta linguagem para mensagem afetiva e o Flávio está registrado neste mesmo link;
    http://ecoeantigos.blogspot.com.br/search/label/Villares

    ResponderExcluir