Todos nós estamos sendo espionados.
O que vem ocorrendo no Brasil de hoje é pior do que nos tempos de Hitler, na Alemanha nazista.
Graças a tecnologia e pela insegurança que a sociedade vive, os passos da maioria da população passam por severas vigilâncias, dentro e fora das residências.
Ao adentrar em qualquer loja comercial, nos supermercados, agências bancárias, postos de gasolina, enfim nos botecos da vida e tantos locais imaginados, alguma câmera digital está alerta acompanhando o vai e vem de clientes, de frequentadores, dos consumidores em geral.
No interior dos lares a facilidade é imensa para "grampear" os telefones fixos e melhor ainda os aparelhos celulares de usuários. Não são necessários profissionais especializados, mas é tanta a sofisticação eletrônica que a segurança virou insegurança.
Os patrões podem vigiar os seus empregados. Os professores nas escolas e assim por diante. Nas feiras livres e camelódromos das cidades são encontradas canetas espiãs por 50 reais. Simples conversas entre pessoas são detectadas à distância.
Ao ponto que se chegou. E mais modernamente a vida privada está transparente pela facilidade de especialistas adentrarem aos computadores pessoais via web. O panorama pode se ampliar pelos serviços oferecidos como cerca elétrica, controle de acesso, porteiro eletrônico, vídeos, alarmes, fechadura elétrica, automação de portas, enfim a segurança digital.
Na sequência surgem os abusos, como aparelhagem nos aeroportos que deixam os viajantes nus ao passarem pelas câmeras espiãs. Nos aeroportos o controle deve ser apurado, evitando-se catástrofes aéreas por bombas acionadas por fanáticos. Na vida comum houve até mesmo o patrão (tarado?) que espionou as mulheres no box de experimento de roupas de determinada loja comercial.
E segue o baile.
Ao adentrar em qualquer loja comercial, nos supermercados, agências bancárias, postos de gasolina, enfim nos botecos da vida e tantos locais imaginados, alguma câmera digital está alerta acompanhando o vai e vem de clientes, de frequentadores, dos consumidores em geral.
No interior dos lares a facilidade é imensa para "grampear" os telefones fixos e melhor ainda os aparelhos celulares de usuários. Não são necessários profissionais especializados, mas é tanta a sofisticação eletrônica que a segurança virou insegurança.
Os patrões podem vigiar os seus empregados. Os professores nas escolas e assim por diante. Nas feiras livres e camelódromos das cidades são encontradas canetas espiãs por 50 reais. Simples conversas entre pessoas são detectadas à distância.
Ao ponto que se chegou. E mais modernamente a vida privada está transparente pela facilidade de especialistas adentrarem aos computadores pessoais via web. O panorama pode se ampliar pelos serviços oferecidos como cerca elétrica, controle de acesso, porteiro eletrônico, vídeos, alarmes, fechadura elétrica, automação de portas, enfim a segurança digital.
Na sequência surgem os abusos, como aparelhagem nos aeroportos que deixam os viajantes nus ao passarem pelas câmeras espiãs. Nos aeroportos o controle deve ser apurado, evitando-se catástrofes aéreas por bombas acionadas por fanáticos. Na vida comum houve até mesmo o patrão (tarado?) que espionou as mulheres no box de experimento de roupas de determinada loja comercial.
E segue o baile.
Aqui, o editorial completo do Jornal da Cidade de Pindamonhangaba
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