Não, ao preconceito odioso

Na quinta feira postamos matéria sobre aluna de determinada escola que sofreu odioso preconceito por um seu colega de classe, tendo o caso remetido ao judiciário , culminando com imposição condenatória ao aluno preconceituoso.

No mês retrasado tivemos aqui em Pindamonhangaba, também nos bancos escolares de uma série pré curricular, um exemplo no sentido inverso, por sorte, de uma garotinha de apenas cinco aninhos de idade, muito chegadinha aqui do bloguito, que nos deu enorme contentamento, pois seu comportamento foi absolutamente espontâneo e a foto supra, devidamente descaracterizada, em comemoração ao dia das Mães, comprova o que afirmaremos.

Esse garotinho ingressou há pouco neste colégio. Acontece que é portador de insuficiência auditiva e por consequência, não consegue pronunciar as palavras com a desenvoltura dos coleguinhas. A escola, corretamente, providenciou para que a professora fizesse sua integração, solicitando compreensão dos seus pares ao problema congênito. Infelizmente ,nem todos agiram da forma esperada e a dificuldade de interação foi instalada, quase que inconscientemente.

Pois bem, a nossa amiguinha abraçou a causa, tornou-se a melhor amiguinha desse garotinho e procura auxiliá-lo nas dificuldades. A professora responsável observou esta conduta, chamou as mães dos dois e revelou o fato. Desnecessário dizer que ambas ficaram emocionadas.

O momento enseja a exibição do filmete que encontramos na rede.