Saudações, meu caro e bom amigo Sérgio!
Fico muito feliz pela tua alegria em reencontrar um amigo querido, após alguns anos de ausência. Pois, amigos são como pedras preciosas que ornamentam nossas vidas, com beleza e brilho que nos inspiram às boas realizações, que nos mantém vivos e dispostos aos encontros e desencontros da vida.
Devo te confessar que sou um homem riquíssimo, já que minha existência é coroada de “pedras preciosas” de imensos valores.
Fico, também, muito grato e lisonjeado em receber abraços de um querido amigo seu, o Carlito. Quem sabe o Bom Deus um dia nos permite abraçá-lo pessoalmente e nutrir uma terna amizade.
Por favor, retribua o abraço, pleno de respeito e admiração.
Sabe, Sérgio, também eu tenho um amigo que, graças a Providência Divina, conquistei a amizade, o respeito e admiração há mais de quarenta anos, durante nossa vida de caserna ao em Lorena, nos idos de 60 quando o golpe militar estava no comando. E, embora, nós encontremos muito pouco, quando nos vemos vejo no brilho dos olhos dele a força da amizade e a existência da saudade. E, depois que nos abraçamos, o tempo parece não mais existir. È como se ontem estivéssemos nos encontrado e, rapidamente, o papo se coloca em dia.
O meu querido amigo, que se chama Luiz Carlos é filhos dessas terras próxima da tua. É de Piquete e, hoje mora em Lorena. Já tem seus filhos casados e, além de aposentado e construtor nas horas que lhe convém, é um exímio plantador de cogumelos. E, também, pela nobreza de sua Alma, um defensor nato da Natureza e um ecologista por vocação.
Penso, querido Sérgio, que a amizade é que nos mantém eternos. Pois, através dela, continuamos existindo através do tempo. Serra de Piquete 2008
Cada lembrança, cada recordação, é como uma imagem que se perpetua no tempo e no espaço das existências humanas. Portanto, nossas memórias guardam preciosidades que estimulam nossos sentimentos que, por sua vez, aceleram nossos corações que, assim, insistem em continuar batendo tempo a fora, em busca de novas alegrias e, sobretudo, do encontro ou reencontros com almas maravilhosas que, como pedras brilhantes, enfeitam os céus de nossas vidas, como estrelas nas noites escuras.
Veja, ai embaixo, o registro de dois tempos. O primeiro, em Lorena, em 1968, num momento de alegria e orgulho por servir o país cuja a graça tivemos o privilégio de nascer. O segundo, em Piquete, em 2008, portanto, quarenta anos depois, num churrasco de confraternização, que meu querido amigo e irmão, nos ofereceu na tentativa de diminuir a saudade que existia em nós.
Naquele tempo, em, 1968, ainda jovens, nossos olhos estavam voltados para o futuro, pois nossas Almas, plenas de esperanças, almejavam e sonhavam com as grande realizações. Nossos rostos, lisos e brilhantes, retratavam a pureza que a juventude nos ofereçia.
Em 2008, tocados pelo tempos, nossos olhos se voltam para o passado e, em contemplação, também abraçados e envoltos pela amizade, nossos corações são, agora, plenos de gratidão pelas inumeras realizações que a Vida nos ofereceu.
Carinhoso abraço, com desejo de uma semana plena de alegrias e muitas experiências boas!
Olá Carlito:
Graças ao abraço que enviou ao José Paulo Ferrari ganhamos mais esta crônica apropriada para o momento. Obrigado José Paulo por mais esta inestimável contribuição ao bloguito. Um abraço a todos.
Sérgio.
Também quero enviar um abraço ao brilhante escritor. Só tenho uma observação a fazer. Quando diz aí sobre o golpe militar, me passa a impressão e estar se justificando. Não precisa é de bom alvitre lembrar que se não houvesse o golpe, pedido por um milhão de pessoas na marcha da família pela liberdade, te´riamos uma implantação do regime comunista, pois queriam cubanizar o Brasil e vocês milicos impediram.
ResponderExcluirJosé de Souza Pereira