Meu caro e bom amigo Sérgio;
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Que este simples texto seja para nós, amigos e admiradores do nosso amado Salamone, uma singela homenagem e um verdadeiro reconhecimento pelos seus trabalhos em prol da sociedade.
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Quero, ainda, te confessar, meu nobre amigo, que tenho Salamone como um filho querido, que ocupa especial espaço em meu coração e que, além e me causar muito orgulho, usufruir de sua amizade e carinho é, para mim, motivo de imensa satisfação e, também, de gratidão. Portanto, falar sobre ele é um imenso e realizador prazer, pois o reconheço como um homem justo e verdadeiro, além de caridoso e cristão.
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Respeitando as devidas proporções, ouso até dizer que Salamone é para mim, como o Felix é para você: um inestimável amigo e irmão, cuja a pessoa tive o privilégio de encontrar nesta minha simples existência para caminhar junto rumo a busca da perfeição. Já que, com ele, tenho dividido grandes realizações no sentido mais intimo da alma.
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Eu ouvi, ouvi de novo e ouvi outra vez, com muita atenção o discurso de despedida do M.B. Salomone. Não foi um discurso vazio. Não foi uma promessa eleitoral. Não foi uma papagaiada. Foi uma prestação de contas. Foi uma narrativa de fatos concretos e palpáveis. Suas obras e de seus colegas, de seus antecessores, ficaram e aí estão a beneficiar toda a nação, exportando para o mundo todo a excelência tecnológica em aviação. Conheço o CTA. É uma cidade. Muito bem cuidada. Muito bem administrada, onde o cuidado com o patrimônio público é levado a sério como ele diz no discurso. Índice de corrupção igual a zero. Forma jovens produtivos e cidadãos conscientes, tanto que para se ingressar nessa instituição a garotada se prepara durante um, dois, três e até quatro anos, exaustivamente e poucos, muito poucos conseguem esta proeza. Enquanto ouvia o discurso do MB, me enviaram por email um discurso do ex-governador de Brasília. A comparação foi imediata. Quem se interessar é só seguir a indicação. http://www.youtube.com/watch?v=nEPw5XInX6k
ResponderExcluirParabéns MB Salomone e que Deus também o abençoe.
José de Souza Pereira