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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A chacina de Realengo

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Por e-mail
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Não há mais o que dizer sobre o horror da chacina em Realengo, ainda que tudo que possa ser dito ainda seja pouco.
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Só quero lembrar que armas existem em profusão pelo Brasil, mas de forma ilegal e em mãos de bandidos...e/ou loucos. Entram pelas nossas fronteiras abertas ao tráfico , não só de armas como de drogas e outras mercadorias. Porque a lei que regulamenta a posse e o uso de armas em nosso país é severa sim, mesmo que os apologistas do desarmamento, inconformados com o resultado do plebicito, se aproveitem agora para culpar quem votou contra aquela farsa.
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Não se esqueçam...a arma só é perigosa quando a mão que a empunha é criminosa. Porque também foi graças a uma arma que o heróico policial salvou tantas e tantas vidas.
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Quem tem arma em casa de forma legal não representa risco à sociedade...e só a tem como meio de defesa contra os bandidos bem armados por incuria do Estado! Só para lembrar: nunca tive ou terei uma arma, mas continuo a defender a liberdade daqueles que querem tê-la de forma legal.
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Mara Montezuma Assaf

Correto Mara, agora atente para o que poderá ocorrer. Sei não, mas desconfio que tragédia semelhante poderá se repetir a curto tempo. É sempre assim, infelizmente, como aconteceu com criança jogada pela janela, criança arrastada por automóvel de meliante...
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Seria interessante redobrar a vigilância nas escolas em geral.

Um comentário:

  1. É lamentável que um criminoso adentre a um estabelecimento de ensino portando armas de fogo e disposto a assassinar crianças inocentes, a tendo como esfarrapada desculpa que ministraria uma palestra aos alunos, assunto que foi conversado com duas professoras e que, mesmo não sabendo do evento, consideraram a abordagem normal.
    Diante das péssimas condições do ensino público e da displicência dos professores que não repararam o comportamento estranho do atirador de Realengo, sendo assim os brasileiros devem aceitar que um palhaço pode nos representar no Congresso Nacional e que um mentiroso compulsivo e fanfarrão governe o Rio de Janeiro e que outro idêntico sonha em voltar à Presidência da República. Mesmo assim, há quem diga que o Brasil é o país do futuro.
    Os professores, que em nenhum momento perceberam o comportamento doentio de Wellington. Não se trata de colocar em xeque, de forma generalizada, a capacidade dos pedagogos, mas é absolutamente impossível, até mesmo para um leigo, não perceber que Wellington de Menezes era portador de transtornos psicóticos, para não afirmar que se tratava de um lunático.

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