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domingo, 10 de abril de 2011

Dr. João José Villa não compareceu ao meu velório, nem no meu sepultamento...

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.Dei o título supra na esperança do Doutor encontrar o texto no Google, pois não tenho seu e-mail.
.Pois é Dr. João, soube que você me matou. Pior, não foi ao meu velório e muito menos ao meu sepultamento. Menos mal que tenha me dedicado uma oração, apesar de também não ter comparecido à Missa de 7º dia. Pô João, eu fui no seu casamento. Quem me confidenciou ontem foi o Alzemir Salum Benjamim que o encontrou recentemente manjando uma bela lasanha no Mercatau em Taubaté.

No ano passado o Jônatas (Pai da Matéria) andou matando o Léo. Está aqui no bloguito, na Seção Notícias Villares. É só clicar no link ali>--------> na barra lateral.

Como está percebendo, ainda não foi desta vez que passei desta para melhor, assim espero, apesar do meu prazo de validade já ter vencido.

Agora falando sério, fiquei feliz em receber notícia sua, que é um cidadão absolutamente do bem. Um dos grandes advogados tributaristas da região. Tão bom que a Villares o manteve por mais de 30 anos a seu serviço, só o liberando para a merecida aposentadoria. O João, a exemplo do Alzemir, do Controller da época, Carlos Eduardo Vilella de Andrade e muitos outros pioneiros da Villares de Pindamonhangaba são espécimes em extinção. Incorruptíveis. Tive oportunidade de dizer isto ao Vilella em um discursinho na Vibasa, o João estava presente, apesar dos arranca-rabos profissionais que tivemos. Numa ocasião o Vilella exigiria nota fiscal de alguns pedregulhos que se foi buscar em rio próximo. (rs)

Naquela época já praticávamos o transporte solidário, pois a Usina fica a uns 16 quilômetros da cidade e fazíamos rodízio o João, Neves, Admilson e eu. Com a transferência do Admilson para São Caetano entrou em seu lugar o saudoso Rubão e para quem não sabe, seu filho Binho, Dr. Rubens Garcia Neto, é o Delegado de Polícia de Santo Antônio do Pinhal, ao qual aproveito o ensejo para agradecer pela dedicação e solução legal do documento de um automóvel que o meu genro Paulinho havia comprado naquele município. O problema era complexo, tudo acabou bem e rigorosamente dentro da Lei.

Sei não, creio que este texto me custará multa por excesso de velocidade. Vinha pela via marginal de Pinda arquitetando-o, me distrai e passei pelo radar a uns 42,5 km/h., quando o limite é de 40km/h.

Abração a todos vocês companheiros velhos da antiga Villares, hoje, Gerdau.


2 comentários:

  1. A tela que pintam da Vibasa é repleta de controvérsias. Excessivamente endeusada. Uma dosagem de tintas mais tecnica e, mais apuro na distribuição de tintas poderia ser apreciada por um angulo mais criterioso .

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  2. Olá anônimo:
    Em razão de você não se identificar e não expor o seu ponto de vista com clareza, deixa de subsistir credibilidade este seu comentário.
    Endeuso sim, não só a saudosa VIBASA - Villares Indústrias de Base S/A, como todo o, também saudoso Grupo Villares e seu fundador, Engº LUIZ DUMONT VILLARES, um empresário digno de todos os elogios e afirmo, na qualidade de um ex-peão de fábrica da Elevadores Atlas S/A, que se situava na R. Alexandre Levy, 202, Bairro do Cambuci, São Paulo/SP. Nos anos 40, pioneiro, este bom patrão fundou a SBCDV - Sociedade Beneficente Carlos Dumont Villares, a qual cuidava da saúde de seus funcionários, além de outros benefícios. Até hoje minha esposa é beneficiária de um seguro de vida em grupo da antiga SBCDV. Diga-se de passagem, devo minha vida ao antigo Hospital Villares, o qual existia em São Bernardo do Campo.
    Reconheço sim, os méritos desse Grupo, que deixou saudade.
    Abraços companheiro.
    Sérgio Garcia.

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