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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

domingo, 24 de abril de 2011

Feliz Páscoa 7


Salve, meu querido amigo Sérgio!

Ainda não sei, ao certo, se os momentos são especiais ou se, então, nós é que, tocados por nossas culpas, almejamos ver algo grandioso acontecer no seio da nossa sofrida sociedade.

De qualquer forma, vale a pena se expressar e, quem sabe, até mesmo alguns poucos corações tocar. Pois, no surgimento de boas emoções – creio – podemos unir nossos corações e, mesmo separados pelo espaço, pela distância, juntos orar.

Assim, ao te desejar uma “semana santa”, com muita paz, saúde e alegria, te encaminho, em anexo, esta bela criação do companheiro de mundo Washington Olivetto e, abaixo, uma simples aclamação nascida das minhas aspirações.

Carinhoso abraço, do amigo

José Paulo

.’.

Saudações!

Estamos na Semana Santa.

Peregrinamos pela quaresma e caminhamos em nossos sonhos, vivendo nossas crenças, nesses quase quarenta dias de preparação na busca da confraternização.

Como todos, também, sofremos nossas desilusões, choramos nossas mágoas, rogamos pelo perdão. E, por mais que judeus, mulçumanos, budistas, xintoístas e cristãos orassem a Paz não se fez entre nossos irmãos.

È bem verdade que contemplamos mudanças no mundo e vimos nascerem, aqui e ali, algumas sementes de Esperança. Mas, sem profundas transformações em meio a uma sociedade que inverte valores e se se afasta da ética como solução.

Já que a Arvore da Sabedoria não floriu, uma vez mais, e os pobres homens não assumiram grandes compromissos sérios com o futuro, com nossas crianças, nossas águas e com nossos verdes.

Não presenciamos propostas sérias. Não ouvimos bênçãos que tocassem verdadeiramente nossos corações!

Também, nos entristecemos um pouco mais com as mortes de alguns de nossos irmãos e, até mesmo, de pequeninos que foram imolados pelas loucuras nascidas das perversidades da própria sociedade, que incentivam nascimentos de doentes e ladrões. E, depois do acontecido, clamam por portas e exigem soluções.

Nesse peculiar período de preparação, presenciamos ameaças radioativas e estamos vendo guerras que satisfazem interesses de algumas nações.

Porém, agora é chegada a hora da Grande Oração que, queiram ou não, ainda que simbolicamente, unem no mundo duas das mais belas correntes da Tradição.

Esforcemo-nos, pois, mais um pouco, então!

E, busquemos esta singela comunhão, através da prece que pode beneficiar todos os nossos irmãos de humanidade, queiram eles ou não.

Roguemos, silenciosamente, por todos... Pela Paz, pela Fraternidade e pela União!

Que a “passagem” dos judeus e a “ressurreição” dos cristãos sejam como uma única comunhão que compartilha na mesma esperança e que traga para os povos o pão eucarístico, o verdadeiro alimento da Concórdia Universal.

Paz..., meu querido irmão!

José Paulo, 19 de abril de 2011, Semana Santa.


Salve meu querido amigo José Paulo; obrigado por mais esta preciosidade ao nosso bloguito. Uma feliz Páscoa para todos vocês. Um grande abraço.

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