
As armas voltaram à pauta do Congresso depois do massacre em uma escola de Realengo, no Rio de Janeiro, que deixou 12 crianças mortas. Para o ex-deputado Raul Jungmann, a proposta de consulta popular é “oportunista, um golpe”.
- O povo brasileiro foi ouvido, e é preciso respeitar essa opção, essa escolha. Você não pode, ao sabor do momento, de uma tragédia, desfazer o que foi escolhido pela maioria. [...] Mesmo mantendo minhas posições, de ser visceralmente contra as armas, tenho que respeitar a decisão da maioria.
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