Eu o assisti várias vezes, pois me impressionou muito. Ele é magnífico e de umamensagem lindíssima.
Eu quero dizer aqui que conheci alguns anos atrás, uma pessoa semelhante a este quarto rei . Ele deveria ser o quinto rei, om certeza. Talvez o seja e nós nem nos damos conta.
Essa pessoa a qual me refiro, passa os dias, as horas de sua vida, incansavelmente, ajudando a todos os que necessitam. Leva um remédio para um, um cobertor para o outro, uma cesta básica para aquele, um colchão para outro e assim passa as horas de sua vida. Se você necessiatar de alguma coisa, é só pedir a ele que, sem sombra de dúvida, ele arrumará um tempo para lhe atender prontamente.
E, todas essas atitudes, não são apenas em época de Natal ou Páscoa, quando então levados pela emoção do momento e embalados pelas lindas melodias, fazemos isso. Não, meus amigos. Isso é o seu cotidiano!!!!!!!!
Demorei anos para compreendê-lo, mas hoje tenho por ele o maior respeito, carinho e admiração!
Quisera houvesse mais pessoas assim na face da terra, só então nossos irmãos mais necessitados não sofreriam tanto a falta de um sorriso, um olhar,um cumprimento, uma palavra amiga, um alimento, um remédio, etc.
Se dependessem dos nossos ilustres políticos, creio, que só sobrariam eles com seus bolsos forrados de dinheiro, suas contas bancárias apetitosas, suas mansões, (Vide um exemplo abaixo) seus carros de luxo, seus filhos bem arranjados, seus, seus, suas.......
Assino embaixo.
O Sílvio de Oliveira e minha netinha Juju, em passeio de autos antigos em Pinda, no dia 28 de outubro de 2007. AH! Aquela frondosa e cinquentenária árvore atrás de ambos já não existe mais, assim como outras meia dúzia que ali existiam. Salvou as demais, a heróica Claudia, que de dedo em riste, chamou à atenção do ecologista alcaide. O ecológico departamento do meio ambiente de Pindamonhangaba fez o favor de transformá-las em, creio, lenha, para alimentar fornos de pizzarias ou móveis, já que era madeira nobre.
O Sílvio de Oliveira e minha netinha Juju, em passeio de autos antigos em Pinda, no dia 28 de outubro de 2007. AH! Aquela frondosa e cinquentenária árvore atrás de ambos já não existe mais, assim como outras meia dúzia que ali existiam. Salvou as demais, a heróica Claudia, que de dedo em riste, chamou à atenção do ecologista alcaide. O ecológico departamento do meio ambiente de Pindamonhangaba fez o favor de transformá-las em, creio, lenha, para alimentar fornos de pizzarias ou móveis, já que era madeira nobre.
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