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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A nossa educação

Logo mais faremos um post que abordaremos a decadência da nossa educação.
A foto supra me foi enviada por um amigo cuja netinha, atrás do quarto aluno sentado, da esquerda para a direita, estuda em uma escola pública de Londres. Não se registra aqui qualquer intenção de ostentação, pois o amigo é pobre, companheiro aposentado da antiga Villares, sua filha foi para Inglaterra a trabalho, por lá se casou com um oriental, constituiu família e não pretende voltar tão cedo.

O José Raul Machado Ribas quando me descreveu a dedicação dos educadores, inclusive a ela, uma estrangeira, chegou à emoção. Pela postura dos alunos na imagem, a vestimenta, o professor, um religioso, o piso, a cortina, a preocupação da orientadora pedagógica que visita a família com regularidade, a disciplina, a distribuição do material didático, o conteúdo programático, etc. tudo, a custo zero, é indicação da boa qualidade dos futuros formandos. Não há qualquer possibilidade de erro. Se por ventura um dia esta felizarda netinha do Raul retornar ao nosso País, obviamente, os nossos brasileirinhos, pelo menos a esmagadora maioria, não terão a mínima chance de concorrer com a mesma no mercado de trabalho.

É isso gente. Simples assim. O que tanto sonhamos para os nossos conterrâneos. Qual a razão da nossa educação competir com as piores classificações mundiais? Aí está, por exem
plo, um deputado federal, com votação astronômica, o qual foi secretário de educação por oito anos, com pretensão de se candidatar a governador nas próximas eleições. Com que cacife professor? Se não geriu a contento uma secretaria, como quererá gerir algumas dezenas delas? Mas seus discursos são eloquentes. Sua apresentação é digna de um ensaio novelístico. Há o risco até de obter êxito.

E assim caminha o nosso pobre País. Posto o intróito, vamos falar de educação de verdade. A educação do Mestre Ary Barreira Carrinho.

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