{...} Até hoje não me refiz do choque, eu que já tinha me acostumado a vários e traumáticos ritos de passagem para a maturidade: dos 40, quando em crise se entra pela primeira vez nos “entra”; dos 50, quando, deprimido, salte que jamais vai se fazer outros 50 (a gente acha que pode chegar aos 80, mas aos 100?); e dos 60, quando um eufemismo diz que a gente entrou na “terceira idade”. Nunca passou pela minha cabeça que houvesse uma outra passagem, um outro marco, aos 65 anos. E, muito menos, nunca achei que viesse a ser chamado, tão cedo, de “idoso”, ainda mais numa fila do Detran.
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Olá meu conterrâneo Guerino Gentil:
Muito bom o texto. Apesar de ter mais de 10 anos eu não o conhecia. O autor retrata a dura realidade. Atesto de cátedra, diante dos meus setentinha. Ocorreu comigo igualzinho na fila do Banco do Brasil e já foi há uns cinco anos. Imagine hoje. (rs) Procurei e não encontrei slides sobre o texto. Fui ao Youtube e achei o próprio fazendo leitura, mas o som está muito baixo. Adaptar filmete não ficará bom, pois o texto é longo, então fica só na leitura, sem as lindas ilustrações e sem o fundo musical que dão uma graça toda especial ao conto. Muito obrigado pela colaboração e um abraço.
Sérgio.
Muito bom o texto. Apesar de ter mais de 10 anos eu não o conhecia. O autor retrata a dura realidade. Atesto de cátedra, diante dos meus setentinha. Ocorreu comigo igualzinho na fila do Banco do Brasil e já foi há uns cinco anos. Imagine hoje. (rs) Procurei e não encontrei slides sobre o texto. Fui ao Youtube e achei o próprio fazendo leitura, mas o som está muito baixo. Adaptar filmete não ficará bom, pois o texto é longo, então fica só na leitura, sem as lindas ilustrações e sem o fundo musical que dão uma graça toda especial ao conto. Muito obrigado pela colaboração e um abraço.
Sérgio.
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