Ao pesquisar no Youtube sobre o canto do Curió, para o post anterior, fiquei "abestado" ao ver tantos filmetes com os pobres curiós engaiolados ===> http://www.youtube.com/results?search_query=o+canto+do+curi%C3%B3&oq=o+canto+do+curi%C3%B3&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=12&gs_upl=0l0l0l9802l0l0l0l0l0l0l0l0ll0l0
Imediatamente o meu pensamento me remeteu a você e pretendia provocá-lo para soltar o verbo sobre esse povo aí, quando, quase que por encanto, deparei-me com o conto do Sidney Pasternoster Esteves, "SOLTO OU NÃO O CURIÓ". Lindo. Vamos lá?
O dia está claro e uma leve brisa toca o Algodoeiro da Praia em frente à loja, movimentando os galhos com suas folhas generosamente grandes em forma de coração. Suas flores amarelas são finas e sedosas tendo no centro uma coloração vermelha onde surge um pêndulo carregado de pólen.
O curió, no poleiro da gaiola, canta baixinho e preguiçoso olhando para o horizonte...
Fico ao seu lado e começo a pensar no capricho da natureza. Se ele não tivesse um canto tão belo provavelmente não estaria ali preso.
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