Cliquem aqui, http://radiovitrolaonline.com.br/, acionem a Rádio Vitrola, minimizem e naveguem suavemente sem comerciais.

.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

sábado, 17 de março de 2012

CURIÓ está livre

 Prezado Dr. Fagundo:


Ao pesquisar no Youtube sobre o canto do Curió, para o post anterior, fiquei "abestado" ao ver tantos filmetes com os pobres curiós engaiolados ===> http://www.youtube.com/results?search_query=o+canto+do+curi%C3%B3&oq=o+canto+do+curi%C3%B3&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=12&gs_upl=0l0l0l9802l0l0l0l0l0l0l0l0ll0l0

Imediatamente o meu pensamento me remeteu a você e pretendia  provocá-lo para soltar o verbo sobre esse povo aí, quando, quase que por encanto, deparei-me com o conto do Sidney Pasternoster Esteves, "SOLTO OU NÃO O CURIÓ". Lindo. Vamos lá?


O dia está claro e uma leve brisa toca o Algodoeiro da Praia em frente à loja, movimentando os galhos com suas folhas generosamente grandes em forma de coração. Suas flores amarelas são finas e sedosas tendo no centro uma coloração vermelha onde surge um pêndulo carregado de pólen.


O curió, no poleiro da gaiola, canta baixinho e preguiçoso olhando para o horizonte...

Fico ao seu lado e começo a pensar no capricho da natureza. Se ele não tivesse um canto tão belo provavelmente não estaria ali preso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário