Por e-mail, da Mara
Sabemos que o exercício da cidadania e o dever de solidariedade social não exigem heroísmo. No entanto, o que presenciamos, amiúde é o acovardamento da maioria das pessoas em face de roubos, furtos, homicídios, latrocínios, etc., por compreensível autopreservação.
Sabemos que o exercício da cidadania e o dever de solidariedade social não exigem heroísmo. No entanto, o que presenciamos, amiúde é o acovardamento da maioria das pessoas em face de roubos, furtos, homicídios, latrocínios, etc., por compreensível autopreservação.
Acabamos de ver o oposto, motivo pelo qual cumprimentamos uma senhora que, num cemitério, ao presenciar a covarde execução de um preso por policiais, não só comunicou o fato imediatamente à Polícia Militar, pelo celular, como também interpelou os facínoras fardados. A sociedade agradece.
AMADEU R. GARRIDO DE PAULA
amadeugarridoadv@uol.com.br
São Paulo
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