Nota de Falecimento;
Foi sepultado há pouco, no Cemitério Municipal de Suzano, o herculandense de 71 anos, Antônio Rubinho Martinez, conhecido como Toninho Padeiro, pois trabalhou muito tempo na Padaria do Salvador Braga em Herculândia.
O Antônio foi casado com a Judith Rubinho Félix, filha de Calil Félix Saykali (sr. Calixto) e d. Enedina de Oliveira Félix, todos já falecidos, respectivamente irmã e pais do Félix.
No dia 13 de agosto de 2009 postei no bloguito uma nota sobre o Toninho Padeiro, narrando uma aventura que tivemos no tempo de juventude, a qual repito abaixo.
Como o Toninho sempre foi uma pessoa do bem, humilde, trabalhador, cumpridor dos seus deveres, sabemos que um bom lugar lhe está reservado na casa do Patrão e dedicamos a ele a oração supra.
Era o carro do meu pai na minha adolescência. Foi nele que, apesar de menor idade, realizava meus passeiozinhos lá pela querida Herculândia. Na época o Brasil era desregulamentado, não tinha tantas chatices, o povo e autoridades, camaradas e não topavam tudo por dinheiro.
Felão, eu e o seu cunhado Toninho padeiro temos histórias. Lembra do Padre #$&*¨#*, que o João minhoca chamou de vigário vigarista? Pois é.
Esta foto deve ser do ano de 1958, pois o caminhão Chevrolet Brasil estalando de novinho estacionado ao lado era dos Laticínios Alta Paulista Ltda e seu motorista o Augustão preto (hoje seria senhor Augusto grande, afrodescendente. Fosse o Augusto anão teria de chamá-lo, Augusto verticalmente prejudicado. Tenham dó, né?
O Augustão preto está ainda firmão, casou-se com a Santa, secretária da minha saudosa mãe e estive com eles no ano passado por ocasião do falecimento da tia Espéria.
Esse Fordinho, o sr. João o comprou do sr. Martinelli, já tinha quase 30 anos de uso e funcionava que era uma beleza. Veio com uma adaptação, pois a rodagem era do Ford 1934, se não me falha a memória, aro 16", enquanto a original, 21", porisso mais macio que os demais, apelidados de Pé-de-bode...