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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

"Me Engana Que Eu Gosto".

Prezado Sérgio, hoje estamos vivendo o momento da política intensa, na maioria das vezes condimentada com pitadas de insanidades falaciosas e lorotas mendazes, que propositalmente mexem com a sede dos arquétipos míticos de um povo, na sua grande maioria incapaz de perceber as artimanhas do lema "Me Engana Que Eu Gosto".

É interessante ponderar que na sede dos arquétipos míticos, possivelmente situa-se o local próprio para a aceitação de inverdades, quando bem articuladas e trabalhadas por experientes conhecedores dos meandros da mente humana. Nesse balaio colocam-se verdades, inverdades, fortes apelos emotivos e tudo que desperte comoção direcionada para um objetivo definido.

Diante de toda essa política intensa, recheada de fatos que demandam equipamento de EPI, folheando meu caderno de notas encontrei duas respostas interessantes, dadas pelo orador Divaldo Franco, durante entevista onde falava-se das "Misérias Humanas".

São duas respostas que me criaram uma grande dúvida:

"Será que nossos políticos conhecem o tema? Será que já pararam para pensar no conteúdo das respostas?".

Se tudo for um ledo engano, um simples repente de delírio extrapiramidal, então vamô qui vamô !!!; mas se a tal Lei da Ação e Reação for implacável como a Lei da Gravidade, então o bicho pega e rala; rala e rola; embaralha e embola !!!

Fagundo S. d'Oliveira, Dr.



“Misérias Humanas”

Respostas dadas por Divaldo P. Franco à entrevistadora Del Mar Franco no Programa TRANSIÇÃO – a visão Espírita para o novo tempo.

Del Mar- Mais uma pergunta de um telespectador Divaldo, é com relação a grande número de pessoas, os povos que vivem sob uma subjugação de governos truculentos, de governos corruptos. O que nós poderíamos pensar, que toda essa comunidade, esse povo que vive ali, são os ávaros de outras existências?

Divaldo- Alguns sim, mas os outros não. Talvez estejam numa faixa de evolução que necessitem dessa subjugação para desenvolverem os valores internos; nunca se justificarão governos arbitrários, truculentos, impiedosos, mas eles acontecem por negligência dos bons que permitem que o mal se desenvolva na Terra. Então, enquanto os bons não se tornam ativos e dinâmicos, o mal faz que outros despertem através da jugulação, através dos zelos escravagistas para poder voltar-se para o bem; são expiações coletivas que a divindade permite experimente alguns povos, transitoriamente.

Del Mar- E agora, olhando também para o macro, para a Terra como um todo, existem locais onde existe a fome, onde existe ainda a miséria, onde ainda existe muito sofrimento; e como fica esses governantes diante da lei de causa e efeito?

Divaldo- Eles assumem graves, gravíssimas responsabilidades, porque o governo deve ser o missionário de Deus para administrar as mentes humanas no conjunto da civilização. Na Ética de Aristóteles, ele tem o cuidado quando fala a Nicômano, seu filho, a respeito desses deveres do cidadão para com o cidadão. Esses governos arbitrários que somente usufruem, eles não fogem de si mesmo em lentas e dolorosas reencarnações no futuro. A começar do momento em que são terríveis, porque não tem paz, tem medo da morte, não confiam em ninguém, porque sempre temem que alguém os desaloje do poder, que alguém substitua-os através do crime; então são seres profundamente infelizes que merecem compaixão, mas que estão cometendo graves delitos que as leis divinas não esquece.

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