Hoje levei uma reprimenda do outro querido amigo e vizinho Afonso, cujo apelido é Senador.No bom sentido, claro. Estão lembrados de uma novela em que havia um Senador honesto, creio que seu nome era Patriota? Este Senador não tinha uma doméstica chamada Chiquita? Pois é, daí veio o apelido. Saudade da Chiquita. Por onde andaria?
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Vez por outra o Senador mandava a Chiquita trazer algumas verduras que colhia em sua horta, com a expressa recomendação de entregar pessoalmente ao Sérgio, só que a pobrezinha não conseguia passar do portão para dentro, pois encontrava tremenda e incompreensível resistência da dona da pensão.Bem, esse mesmo Senador hoje veio reclamar comigo porque registrei os floridos exemplares de ipê amarelo e roxo existentes de fronte à casa do Durand, aqui , e nem percebi que o ipê amarelo existente de fronte à sua casa não mereceu a mesma atenção, inclusive me descrevendo que à noite, utilizava jogos de luzes para que as belas flores alcançassem o merecido destaque.
Bom, Senador, só me resta pedir as devidas desculpas, senão antes lembrar que no dia 03 de março do ano de 2005, ao passarmos pela sua casa, o meu netinho Rafinha, esse mesmo da poesia, registrou sua quaresmeira em flor.
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Fico feliz ao receber reprimendas desta natureza, pois as mesmas só partem de pessoas com a sensibilidade de perceberem o quão belo é a natureza, além de sua inestimável utilidade, claro.
Abração Senador.
Sérgio.
Homenageio vocês que os plantaram, com Tonico e Tinoco, Pé de Ipê.
Vez por outra o Senador mandava a Chiquita trazer algumas verduras que colhia em sua horta, com a expressa recomendação de entregar pessoalmente ao Sérgio, só que a pobrezinha não conseguia passar do portão para dentro, pois encontrava tremenda e incompreensível resistência da dona da pensão.Bem, esse mesmo Senador hoje veio reclamar comigo porque registrei os floridos exemplares de ipê amarelo e roxo existentes de fronte à casa do Durand, aqui , e nem percebi que o ipê amarelo existente de fronte à sua casa não mereceu a mesma atenção, inclusive me descrevendo que à noite, utilizava jogos de luzes para que as belas flores alcançassem o merecido destaque.
Bom, Senador, só me resta pedir as devidas desculpas, senão antes lembrar que no dia 03 de março do ano de 2005, ao passarmos pela sua casa, o meu netinho Rafinha, esse mesmo da poesia, registrou sua quaresmeira em flor.
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Fico feliz ao receber reprimendas desta natureza, pois as mesmas só partem de pessoas com a sensibilidade de perceberem o quão belo é a natureza, além de sua inestimável utilidade, claro.
Abração Senador.
Sérgio.
Homenageio vocês que os plantaram, com Tonico e Tinoco, Pé de Ipê.
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