Desde sempre fui um inconformado com o procedimento do nosso poder judiciário. Teve até um presidente da república que prometeu em sua campanha eleitoral abrir sua caixa preta. Eleito, ao perceber que a recíproca seria verdadeira, silenciou.
Meu palpite aqui não é de um jurisconsulto, mas de um contribuinte, membro da base piramidal esmagada pelo excessivo peso de uma burocracia parasitária, preconizada por José Bento Monteiro Lobato no ano de 1921, em seu livro Cidades Mortas, no capítulo, Era no paraíso (pode ser lido na coluna à direita com o título "A chimpanzeização do mundo";
...e constituirá o estado, monstro, de maxilas leoninas, por meio do qual a minoria astuta parasitará cruelmente a maioria estúpida.
Três mães solteiras já passaram por aqui com problema idêntico; “requerentes de pensão alimentícia”. A Cipi, após cinco anos de querela conseguiu o equivalente a um quilo de ovo de páscoa por mês. A Sol prossegue na batalha e a Roberta, atual, aí está no vídeo abaixo, dando entrevista para a Rede Globo de Televisão. Só pelo teor da reportagem dá para perceber o descalabro que é a nossa justiça. Pior, parece até que a Roberta está até esperançosa com o desenrolar da pendenga, pois diz textualmente; “O resultado do exame de DNA sairá daqui a quatro meses e será uma boa resposta”. Detalhe, sua filhinha completou cinco aninhos em 23 de julho p.p,, tempo aproximado em que o processo tramita justiça a fora e o bolo da foto foi em sua comemoração.
Na minha visão simples, almejo um procedimento lógico e eficaz, a exemplo do que ocorre em paises desenvolvidos, como sempre aparece nos filmes, o Juiz, no púlpito, com seu martelinho à mão, ouvindo as partes, decidindo em minutos questões corriqueiras que independem de análises complexas, como é o caso da pensão alimentícia.
Pode haver questão mais simples nesse campo?
Bastam duas perguntas e um exame de cinco minutos.
Comeu? Não? Teste. Positivo. Pague-se, ou prisão.
Próximo.
O que não pode é uma criança que foi gerada por dois indivíduos subsistir por 60 meses, ou mais, à custa de uma só pessoa, que trabalha de manhã como doméstica, à tarde como diarista e à noite ainda vende produtos da Avon, enquanto o garanhão fica na mesa de um bar contando suas proezas.
Um pouquinho de consciência aos membros do judiciário não faria mal a ninguém, afinal, o custo dessa máquina à sociedade é exorbitante, totalmente desproporcional ao princípio “CUSTO BENEFÍCIO”.
Sérgio.
Aí,depende do talento do advogado.Eu conheço gente que até programou o nascimento de uma criança para ganhar pensão e ganhou........
ResponderExcluirDesculpe mas eu sou contra.Se não houvesse pensão ,pode ter certeza que estas moças não ficariam grávidas sem ter uma garantia para criar seus filhos.É só pensar na criança que vai nascer e do jeito que será criada que pensariam mais antes de fazê-los.Homens são homens e poucos são os que fazem por amor.
Portanto mais uma vez eu digo:Falta amor no mundo e juízo tbém.
Olá Anônimo:
ResponderExcluirMuito obrigado por nos visitar e melhor ainda, por expressar sua opinião, pois esta sua atitude valoriza nossos espaço.
Visite-nos sempre e um grande abraço.