J. Sylvio comentou sobre o texto abaixo, do Beltran:
Que inveja sinto, amigos!
Quando usamos nossa inteligência, nosso bom senso e boa vontade, não há quem nos impeça de preservarmos nossos símbolos, nossos marcos históricos, nossas raízes! E essas raízes não podem ser arrancadas assim, sem mais nem menos, como se passado e memória não houvessem!
Grande sacada querido Beltran!
O pior cego é aquele que não quer ver, não é mesmo?
Beltran, será que em Tupã alguma mente brilhante não teve ainda a idéia de construir um corêto em frente à Santa Casa para dar um pouco mais de sossego aos pacientes?
Vou perguntar aos meus primos que moram lá!!!
Abraços a todos!
Já eu, Sérgio, me faço entender através deste desabafo de um cidadão pindamonhangabense, Américo Pinheiro da Costa, o qual não conheço, que assim se expressou no jornal O Estado de São Paulo, edição de 27 de junho de 1998.
Mas que coisa mais esplêndida! E eu que sempre achava que nossos vizinhos teriam inveja de nós, me sinto hoje ao contrário...
Que inveja sinto, amigos!
Quando usamos nossa inteligência, nosso bom senso e boa vontade, não há quem nos impeça de preservarmos nossos símbolos, nossos marcos históricos, nossas raízes! E essas raízes não podem ser arrancadas assim, sem mais nem menos, como se passado e memória não houvessem!
Grande sacada querido Beltran!
O pior cego é aquele que não quer ver, não é mesmo?
Beltran, será que em Tupã alguma mente brilhante não teve ainda a idéia de construir um corêto em frente à Santa Casa para dar um pouco mais de sossego aos pacientes?
Vou perguntar aos meus primos que moram lá!!!
Abraços a todos!
Já eu, Sérgio, me faço entender através deste desabafo de um cidadão pindamonhangabense, Américo Pinheiro da Costa, o qual não conheço, que assim se expressou no jornal O Estado de São Paulo, edição de 27 de junho de 1998.
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