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.- A ÁRVORE QUE O SÁBIO VÊ, NÃO É A MESMA ÁRVORE QUE O TOLO VÊ! William Blake, londrino, 1800.

sábado, 31 de julho de 2010

Há saudade, admiração, respeito, cheiro de rio paraíba, lembranças de Pinda e seus 'mistérios' e sonhos

Almeida, Sérgio, Flávio, Arnaldo, Cury,

apenas gratidão não é suficiente para cá estar eu de volta...

Há saudade, admiração, respeito, cheiro de rio paraíba, lembranças de Pinda e seus 'mistérios' e sonhos.
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Há sabor de poeira, que abria, com sua secura e magia, as portas da Vibasa, desenhando desafios (e competências) em cada pedaço daqueles 152 alqueires de 'terra batida'...

Há em cada coração dos que integravam a equipe flaviana ou arnaldiana um quê de cumplicidade e comprometimento. Nós fomos os "vikings" verdadeiros, indestrutíveis e poéticos daquela época de plantação de talentos, implantação de ideais, separação de joios, de indagação partida...

Há em cada alma, dos que se cortaram em adeuses, dificuldades familiares fermentadas por um nó amargo que grudou nos olhos manchados de lágrimas nunca mais desfeitas...

Por isso gratidão não é suficiente para cá estar eu de volta...

Já se foram vinte anos... Mais do que páginas... Vários livros, várias canções, várias composições (na vida, na família, na pele, no jeito de sorrir, na maneira álacre de olhar, na busca incessante de Deus...)

Agora? Estão no nosso lugar os filhos, e no lugar deles, os netos e netas. E, nas nossas trilhas de guerreiros, a nódoa das perdas, a dor da fragilidade que somos enquanto seres humanos, o medo dos MIstérios que outrora protagonizávamos com rebeldia e cetismo...

Sinto vívido e tão presente no cérebro muitos momentos agradáveis, inexplicáveis (e indescritíveis!) de cada um de vocês...
Cada um com o seu charme e a sua pose de gente de bem com a Vida ou com os Desafios...

Que pena! Já me é difícil retomar a alegria e soltura de palavras desconexas daqueles tempos de Vibasa.

Mas ainda os vejo, os sinto, lhes quero bem, sou grato, canto e me encanto por aqueles momentos qu
e se foram tão sorrateiros e céleres...

Sinto falta. Por que a Vida tem essas ondulações?

Erratas

Amigos,

01) já se foram 30 anos, e não 20. Perdão no. 01;

02) erro de concordância: sinto "vívidos e tão presentes". Perdão no. 02;

03) tudo por causa da dose a mais do vinho "toro de piedra". Muito bom. Quando
vamos saboreá-lo juntos? Quando?
Gêmiguel


Prezado Gêmiguel:

Bendita seja a tua volta. Bendito seja o "toro de piedra" que te inspirou a tão eloquente expressão. Benditos sejam os quanto labutaram na empreitada a que se refere. Bendito seja este saudoso momento. Benditos sejam os que ora lêem este texto. Benditos sejam todos, homens de bem que construíram e constroem esta Nação, apesar dos parasitas.

Quando quiser sorver um "toro de piedra" e relembrar os bons momentos vividos, teremos enorme prazer em recepcioná-lo em nosso modesto tugúrio.

Aceite um forte abraço e muito obrigado pelas belas palavras.

Sérgio.

Aqui, mais de Gêmiguel:

http://ecoeantigos.blogspot.com/search/label/G%C3%AAmiguel

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