(...) Enquanto não existem legislações mais rígidas ou normas de fabricação em relação a isso, Dode recomenda que o uso do celular se restrinja a emergências: “Eu mesma só uso em casos excepcionais e prefiro enviar mensagens de texto. Para conversar, uso o telefone fixo. É perfeitamente possível mudar os hábitos”, diz.
A pesquisadora recomenda, ainda, que as pessoas atendam os celulares usando fones de ouvido sempre que possível e que guardem o aparelho longe do corpo. Segundo ela, crianças não devem usar o aparelho e a instalação de antenas deve ser proibida nas proximidades de escolas, hospitais, creches ou casas de repouso.
Cliquem abaixo e leiam toda a matéria que o Edgard nos enviou, a quem agradecemos:
http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2010/271/ligacao-perigosa
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