A lista de irregularidades praticadas pelas quadrilhas que trabalham com palmito ilegal vai de crime contra o meio ambiente até fraudes sanitárias. No Vale do Ribeira, região sul do Estado de São Paulo, os distribuidores clandestinos exploram a população carente.
Os palmiteiros passam de três a quatro dias na mata. Além de palmeiras, eles derrubam outras árvores para montar acampamento e recebem R$ 10 por cada feixe de palmito cortado.
A reportagem flagrou os trabalhadores tomando remédios indicados para animais para aguentar a dor provocada pelo esforço de carregar o palmito dentro do mato.
Assista à reportagem completa:
Os palmiteiros passam de três a quatro dias na mata. Além de palmeiras, eles derrubam outras árvores para montar acampamento e recebem R$ 10 por cada feixe de palmito cortado.
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